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- Publicada em 10 de Abril de 2018 às 00:22

Melhores critérios

De pouco adiantaria, tamanha a superioridade do Grêmio nesses dois jogos. Mas como time de melhor campanha, o Brasil merecia ter alguma vantagem nas finais do Gauchão. Algo como teve o Cruzeiro, que entrou na disputa contra o Atlético-MG, manteve idêntico saldo de gols nas duas partidas (1 a 3 e 2 a 0) e levou o título porque fez pontuação melhor nas fases anteriores do Mineiro. Claro que o sistema de pontos corridos é o mais preciso para apontar um campeão, mas nesse calendário do futebol brasileiro os estaduais ficam sem datas, aí vem o formulismo e era isso.
De pouco adiantaria, tamanha a superioridade do Grêmio nesses dois jogos. Mas como time de melhor campanha, o Brasil merecia ter alguma vantagem nas finais do Gauchão. Algo como teve o Cruzeiro, que entrou na disputa contra o Atlético-MG, manteve idêntico saldo de gols nas duas partidas (1 a 3 e 2 a 0) e levou o título porque fez pontuação melhor nas fases anteriores do Mineiro. Claro que o sistema de pontos corridos é o mais preciso para apontar um campeão, mas nesse calendário do futebol brasileiro os estaduais ficam sem datas, aí vem o formulismo e era isso.
Dez minutos fatais
O Xavante fez tudo direitinho por 80 minutos: segurou o Grêmio, ameaçou em um ou outro ataque, se encaminhava para um empate honroso, capaz de atenuar o impacto da goleada sofrida uma semana antes. Mas na atual fase do Tricolor, não se pode vacilar: em três golpes certeiros, o placar agregado subiu a 7 a 0 e tornou indiscutível a supremacia do campeão. A torcida xavante mostrou duas coisas: sua paixão pelo clube - Pelotas é um dos últimos redutos impenetráveis à dupla Grenal - e que o Bento Freitas tornou-se pequeno. Que venha a Série B!
O Inter está pronto?
Para um Gauchão estaria, embora sem garantia de chegar à final. Pelo menos é o que se pode deduzir dos empates em casa contra Caxias e São José, neste período de treinos que se encerra amanhã, quando receberá o Vitória. Este, no ano passado, se safou da Série B apenas na última rodada, e vem de duas derrotas para o Bahia, que ganhou o estadual. O Inter nem precisa jogar bem, só tem que vencer. Sua esperança em 2018 é a Copa do Brasil, que dá dinheiro grosso a cada etapa e, por seu regulamento, permite aproveitar um descuido dos favoritos para uma zebra chegar longe.
A nova geração expulsa os antigos
Tite é dos poucos que têm estrada e brilham na profissão. Exceto por Mano e Abelão, nomes como Levir, Cuca, Luxemburgo, Cristóvão, Roth, Falcão, Dunga, Geninho, Leão, Joel, Marcelo Oliveira e outros menos famosos estão sem clube há horas, embora a qualquer momento possam ter vez na constante dança das cadeiras que o cargo proporciona. Vejam novos técnicos em finais dos principais campeonatos: Carille e Roger (SP); Alberto Valentim e Zé Ricardo (RJ); Renato e Clemer (RS); Thiago Larghi (Atlético-MG). E ainda se poderia citar Odair Hellmann, Jair Ventura...
Pitacos
  • Haverá momentos em que o Grêmio terá de optar: prioriza Libertadores, Brasileirão ou Copa do Brasil? Com Renato, o elenco atual e seu futebol, o Tricolor entra forte nas três competições.
  • O último treino do Corinthians reuniu quase 40 mil pessoas em sua Arena. Os jogadores desceram antes do ônibus, andaram um quilômetro entre os torcedores e domingo derrotaram o Palmeiras.
  • Pottker e Moledo, ok. Mas quando Damião vira esperança para o Brasileirão, deduzo que a ambição é pequena. E o orçamento do Inter, se sabe, também é.
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