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Jornal da Lei

- Publicada em 25 de Abril de 2018 às 15:27

Pesquisa vai medir a presença das mulheres no Judiciário

Em 2013, as mulheres representavam 35,9% da magistratura brasileira, concentrando 47% da força na Justiça do Trabalho, seguida pela Justiça Estadual, com 34,5%, e pela Federal, com 26,2%. A Justiça Militar obteve o menor índice, indicando 16,2% de mulheres em seu quadro.
Em 2013, as mulheres representavam 35,9% da magistratura brasileira, concentrando 47% da força na Justiça do Trabalho, seguida pela Justiça Estadual, com 34,5%, e pela Federal, com 26,2%. A Justiça Militar obteve o menor índice, indicando 16,2% de mulheres em seu quadro.
Em levantamento realizado no início do ano passado pelo Módulo de Produtividade Mensal, sistema mantido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), alimentado pelos tribunais, foi constatado que o Rio de Janeiro era a unidade da Federação com a maior proporção de mulheres na magistratura, totalizando 48,6%, seguida pelo Rio Grande do Sul, com 45,5%.
Se essa ainda é a realidade dentro dos tribunais, já não se sabe, e é isso que a pesquisa Perfil Sociodemográfico dos Magistrados Brasileiros busca responder a partir de agora. O estudo está sendo feito pelo CNJ a partir de dados disponibilizados por cerca de 18 mil magistrados do País, entre eles juízes, desembargadores e ministros do Poder Judiciário.
O prazo para o envio das 28 questões segue até o dia 15 de maio. Com essas informações, o CNJ poderá atualizar o Censo do Poder Judiciário, que não é refeito desde 2013. O CNJ orienta os magistrados que não estejam conseguindo acessar o link do questionário para que entrem em contato com o Departamento de Pesquisa Judiciária (DPJ) do conselho por meio dos telefones (61) 2326-5266 e (61) 2326-5268. Também podem ser enviadas mensagens para o e-mail [email protected].
Os magistrados que não receberam a mensagem sobre a pesquisa para a realização do perfil também podem acessar o questionário no endereço www.cnj.jus.br/pesquisa-magistrados-2018
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