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Política

- Publicada em 15 de Março de 2018 às 18:59

Marina Silva se alia a grupos de renovação política

No momento em que a Rede enfrenta perda de deputados, a ex-senadora Marina Silva (Rede) intensifica conversas com grupos que apoiarão ou lançarão candidatos ao Congresso e que estão à procura de partidos para abrigá-los. Se os membros desses movimentos tiverem sucesso eleitoral, eles poderão reforçar a bancada da legenda da pré-candidata na próxima legislatura.
No momento em que a Rede enfrenta perda de deputados, a ex-senadora Marina Silva (Rede) intensifica conversas com grupos que apoiarão ou lançarão candidatos ao Congresso e que estão à procura de partidos para abrigá-los. Se os membros desses movimentos tiverem sucesso eleitoral, eles poderão reforçar a bancada da legenda da pré-candidata na próxima legislatura.
Nesta quarta-feira, em São Paulo, ela assinou com o Acredito uma carta-compromisso que abre as portas do partido para a filiação de membros do grupo, que pretende ter pelo menos 48 candidatos a deputado federal e estadual.
No mês passado, os deputados federais Alessandro Molon (RJ) e Aliel Machado (PR) deixaram a sigla liderada pela presidenciável para se filiar ao PSB. Com a saída, a Rede deixou de ter o número de cinco congressistas que garantiria a presença de Marina em debates eleitorais no rádio e na TV durante a campanha ao Planalto.
Entre assessores de Marina, a expectativa é que ao menos dois novos nomes serão incorporados, assegurando a participação dela nos debates. A baixa musculatura partidária é apontada como um dos principais empecilhos para sua campanha. Ao mesmo tempo em que sonda parlamentares dispostos a migrar para seu partido, a ex-senadora fecha alianças com movimentos que apregoam renovação política e podem se somar aos eleitos do partido em outubro. Integrantes dos ditos movimentos cívicos que se elegerem poderão ajudar o partido da presidenciável a manter representatividade no Congresso e garantir, por exemplo, o acesso a recursos do fundo partidário e o percentual de tempo de TV.
No evento desta quarta, Marina Silva evitou responder diretamente sobre a afirmação do pré-candidato Ciro Gomes (PDT) de que tê-la em sua chapa seria "o dream team 2" (o número um seria o petista Fernando Haddad). Ela afirmou que refletiu muito antes de lançar seu nome na disputa e que sua candidatura independe de outras.
 
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