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Política

- Publicada em 13 de Março de 2018 às 08:48

Polícia federal cumpre 24 mandados de prisão de suspeitos de fraude em presídios do Rio

Força tarefa está nas ruas nesta terça-feira para agir contra os suspeitos da Operação Lava Jato

Força tarefa está nas ruas nesta terça-feira para agir contra os suspeitos da Operação Lava Jato


ROVENA ROSA/ABR/JC
Agência Estado
A Força Tarefa da Lava Jato do Rio está nas ruas, na manhã desta terça-feira (13) para cumprir mandados de prisão preventiva contra servidores do sistema penitenciário do Estado. Entre eles estão o ex-secretário estadual de Administração Penitenciária (Seap) e coronel da Polícia Militar Cesar Rubens Monteiro de Carvalho e o ex-secretário adjunto de tratamento penitenciário Marcos Vinicius Lips. O esquema de corrupção envolvendo a produção e venda de alimentos em presídios fluminenses desviou mais de R$ 23 milhões dos cofres públicos, segundo estimativa do Ministério Público Federal (MPF). 
A Força Tarefa da Lava Jato do Rio está nas ruas, na manhã desta terça-feira (13) para cumprir mandados de prisão preventiva contra servidores do sistema penitenciário do Estado. Entre eles estão o ex-secretário estadual de Administração Penitenciária (Seap) e coronel da Polícia Militar Cesar Rubens Monteiro de Carvalho e o ex-secretário adjunto de tratamento penitenciário Marcos Vinicius Lips. O esquema de corrupção envolvendo a produção e venda de alimentos em presídios fluminenses desviou mais de R$ 23 milhões dos cofres públicos, segundo estimativa do Ministério Público Federal (MPF). 
Há, no total, 14 mandados de prisão preventiva e 10 de prisão temporária, assinados pelo juiz federal Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal. As investigações partiram de delação premiada do operador do ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB), Carlos Miranda. O colaborador afirmou ao Ministério Público Federal que havia um acordo entre Carvalho, quando ainda secretário, e Cabral para o repasse de propina nos contratos da secretaria.
Os pagamentos, segundo a delação, começaram a ser feitos no final de 2007 e duraram até 2014, abastecendo a organização criminosa do ex-governador, segundo o MPF.
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