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Opinião

- Publicada em 14 de Março de 2018 às 16:15

Receita Federal recomenda propaganda

O Encontro do Bem, realizado no último dia 9 de março, na Receita Federal (RFB), que está comemorando 50 anos e incluiu a Alap no seu calendário de programações, deu luz para as entidades carentes do RS receberem recursos de imposto devido e doações de mercadorias apreendidas pela Receita Federal, que, após leilão, escolherá a entidade que pode ser aquinhoada com caminhão, automóvel, televisor, computador e outros bens de consumo, desde uma vez que seja de utilidade pública, documento que é fornecido pelo município, pelo estado, Distrito Federal ou pela União. Mas é necessário ser feito um processo para isso, e a Alap criou um Departamento de Projetos Sociais para orientação às entidades carentes que desejarem obter bens leiloados pela Receita Federal.
O Encontro do Bem, realizado no último dia 9 de março, na Receita Federal (RFB), que está comemorando 50 anos e incluiu a Alap no seu calendário de programações, deu luz para as entidades carentes do RS receberem recursos de imposto devido e doações de mercadorias apreendidas pela Receita Federal, que, após leilão, escolherá a entidade que pode ser aquinhoada com caminhão, automóvel, televisor, computador e outros bens de consumo, desde uma vez que seja de utilidade pública, documento que é fornecido pelo município, pelo estado, Distrito Federal ou pela União. Mas é necessário ser feito um processo para isso, e a Alap criou um Departamento de Projetos Sociais para orientação às entidades carentes que desejarem obter bens leiloados pela Receita Federal.
Respondendo a uma pergunta nossa, o superintendente adjunto, Ademir Gomes, declarou que somente são analisadas para receberem bens leiloados entidades com CNPJ, reconhecidas de Utilidade Pública pelo estado ou município, enfatizando que essas condições estão no site da RFB. E disse mais: 60% dos municípios não têm projetos sociais para se candidatarem aos incentivos fiscais a pagar, razão pela qual 80% do que poderia deixar para o terceiro setor no RS vai para outros destinos, resultando numa perda de 280 milhões em 2017.
Na mesma linha, consegui uma empresa de Venâncio Aires cujo diretor é meu amigo, do tempo em que eu tinha a agência Arauto, que não existe mais, para doar um forno para pãezinhos aos esfomeados do Morro da Tuca, cujo valor beirava aos R$ 6 mil. Consegui com o jovem empresário. Este me argumentou que estava diminuindo seus investimentos em propaganda, e a doação não seria a melhor solução. E fiz o "mea-culpa", não peço mais, nem recomendo doações assistenciais de mercadorias, porque estas reduzem investimentos publicitários que poderiam acontecer até em entidades que praticam o bem. Mas o que me encheu de alegria foi o fato de o dr. Ademir Gomes ficar sabendo que a Alap é de Utilidade Pública de Gramado.
Publicitário e jornalista
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