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Ásia

- Publicada em 18 de Março de 2018 às 17:38

Li Keqiang é reconduzido como primeiro-ministro da China

O Congresso do Povo da China reelegeu neste sábado o número 2 do Partido Comunista, Li Keqiang, para o cargo de primeiro-ministro do país, mantendo-o no poder por mais cinco anos. Ele recebeu 2.964 votos a favor de sua permanência no governo, contra apenas dois contrários. A votação ocorre um dia depois de o presidente da China, Xi Jinping, ter sido reconduzido ao cargo, sem limites para o número de mandatos em que poderá servir. Também no sábado, um aliado estratégico de Xi, Wang Qishan, foi apontado para a vice-presidência do país.
O Congresso do Povo da China reelegeu neste sábado o número 2 do Partido Comunista, Li Keqiang, para o cargo de primeiro-ministro do país, mantendo-o no poder por mais cinco anos. Ele recebeu 2.964 votos a favor de sua permanência no governo, contra apenas dois contrários. A votação ocorre um dia depois de o presidente da China, Xi Jinping, ter sido reconduzido ao cargo, sem limites para o número de mandatos em que poderá servir. Também no sábado, um aliado estratégico de Xi, Wang Qishan, foi apontado para a vice-presidência do país.
Historicamente, o primeiro-ministro é a figura mais importante da área econômica na China, mas Xi, o líder mais proeminente do país desde Mao Zedong, afastou Li de muitas das incumbências mais relevantes do cargo. Xi tomou para si a liderança de órgãos do partido que supervisionam a reforma econômica e a industrial estatal da China.

Lideranças pedem que Coreia do Norte encerre programa nuclear

Líderes do Sudeste Asiático e o primeiro-ministro da Austrália, Malcom Turnbull, pediram à Coreia do Norte que encerre seu programa nuclear e exortaram os países-membros da Organização das Nações Unidas (ONU) a implementarem plenamente as sanções contra o regime de Kim Jong-un. Os líderes que integram a primeira cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean), a ser realizada na Austrália, emitiram um comunicado conjunto ontem que defendeu a não militarização e a adoção de um código de conduta nas águas no Mar da China Meridional, onde Pequim tem se tornado cada vez mais assertiva. Eles também disseram estar trabalhando para prestar assistência humanitária para a crise contínua envolvendo refugiados muçulmanos rohingya, que fugiam de Mianmar.
Sobre a Coreia do Norte, a declaração conjunta
Austrália-Asean pediu que Pyongyang "cumpra, de forma de imediata e integral, as suas obrigações em todas as resoluções relevantes do Conselho de Segurança das Nações Unidas" e convidou todos os países a implementarem sanções contra os norte-coreanos. Turnbull foi ainda mais longe durante coletiva de imprensa e disse que a Asean e a Austrália reafirmaram seu compromisso de responder fortemente às "graves preocupações que compartilhamos sobre os programas de mísseis nucleares imprudentes e ilegais da Coreia do Norte".