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Ufrgs e movimento negro chegam a acordo sobre cotas
A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e os integrantes do movimento negro que ocupavam o prédio da reitoria da universidade desde o dia 7 de março chegaram a um acordo de conciliação. A ocupação se deu em protesto contra mudanças introduzidas no sistema de verificação das autodeclarações étnico-raciais pela Portaria nº 937, de 2018.
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A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e os integrantes do movimento negro que ocupavam o prédio da reitoria da universidade desde o dia 7 de março chegaram a um acordo de conciliação. A ocupação se deu em protesto contra mudanças introduzidas no sistema de verificação das autodeclarações étnico-raciais pela Portaria nº 937, de 2018.
O número de representantes da Comissão Recursal passou de cinco para dez membros, sendo que, entre os cinco novos, dois deverão ser alunos da graduação, indicados pelo movimento negro. Os outros três novos membros não discentes, mas igualmente vinculados à Ufrgs, também serão indicados pelo movimento. Além disso, aspectos fenotípicos dos ascendentes só serão avaliados em caso de dúvida.