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Geral

- Publicada em 16 de Março de 2018 às 13:59

Evento debate desigualdade de gênero na advocacia; mulheres ganham 52,7% menos

Segundo o Censo da Educação Superior, as mulheres são maioria dentro dos cursos de Direito. Na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), já são 47,8% entre os profissionais registrados. Mesmo assim, de acordo com pesquisa da Catho, a carreira jurídica é a que tem maior diferença salarial de gênero, fazendo com que as mulheres recebam 52,7% menos que os homens. "Isso não significa que tenhamos nossas manifestações respeitadas em reuniões, que sejamos tratadas igualmente, e é isso que pretendemos debater", afirma Márcia Cadore, vice-presidente da Escola Superior de Advocacia Pública da Associação dos Procuradores do Estado do Rio Grande do Sul (Esapergs).
Segundo o Censo da Educação Superior, as mulheres são maioria dentro dos cursos de Direito. Na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), já são 47,8% entre os profissionais registrados. Mesmo assim, de acordo com pesquisa da Catho, a carreira jurídica é a que tem maior diferença salarial de gênero, fazendo com que as mulheres recebam 52,7% menos que os homens. "Isso não significa que tenhamos nossas manifestações respeitadas em reuniões, que sejamos tratadas igualmente, e é isso que pretendemos debater", afirma Márcia Cadore, vice-presidente da Escola Superior de Advocacia Pública da Associação dos Procuradores do Estado do Rio Grande do Sul (Esapergs).
Pensando nisso, Apergs e Esapergs oferecem, hoje, em Porto Alegre, o evento Mulheres na advocacia: conquistas e desafios. A atividade é aberta ao público e começa às 15h, no auditório do Praia de Belas Prime Offices, que tem limitação para 90 lugares. A programação inclui uma homenagem à advogada Cléa Carpi, primeira mulher a presidir a OAB no Estado, e palestra da professora de pós-graduação em Direito Político e Econômico da Universidade Mackenzie Patrícia Bertolin.
 
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