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Justiça rejeita recurso que pede que réus do caso Kiss vão a júri popular
O recurso do Ministério Público do Rio Grande do Sul que pedia que os réus do caso Kiss fossem a júri popular não foi aceito pelo 1º Grupo Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Em dezembro do ano passado, a Justiça decidiu que Elissandro Callegaro Spohr, o Kiko, e Mauro Hoffmann, sócios da boate Kiss, e os músicos da banda Gurizada Fandangueira Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Bonilha Leão não seriam julgados pelo Tribunal do Júri. Os quatro estão envolvidos no incêndio que matou 242 pessoas e deixou mais de 600 feridos em Santa Maria, em janeiro de 2013.
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O recurso do Ministério Público do Rio Grande do Sul que pedia que os réus do caso Kiss fossem a júri popular não foi aceito pelo 1º Grupo Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Em dezembro do ano passado, a Justiça decidiu que Elissandro Callegaro Spohr, o Kiko, e Mauro Hoffmann, sócios da boate Kiss, e os músicos da banda Gurizada Fandangueira Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Bonilha Leão não seriam julgados pelo Tribunal do Júri. Os quatro estão envolvidos no incêndio que matou 242 pessoas e deixou mais de 600 feridos em Santa Maria, em janeiro de 2013.
Os advogados dos familiares das vítimas já esperavam que o mérito da decisão tomada em dezembro não fosse alterado no julgamento, que ocorreu na sexta-feira. Agora, pretendem recorrer ao Superior Tribunal de Justiça e ao Supremo Tribunal Federal.