Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 30 de Março de 2018 às 17:23

238ª Feira do Peixe de Porto Alegre registra venda de 402 toneladas de pescado

Nas últimas de vendas, os feirantes realizaram descontos que passaram de 30%

Nas últimas de vendas, os feirantes realizaram descontos que passaram de 30%


Brayan Martins/ PMPA/Divulgação/JC
Encerrada ao meio-dia desta Sexta-feira Santa (30), a 238ª edição da Feira do Peixe de Porto Alegre registrou a comercialização de 402 toneladas de pescado, 5 toneladas a menos do que a edição passada, quando foram comercializadas 407 toneladas do produto.
Encerrada ao meio-dia desta Sexta-feira Santa (30), a 238ª edição da Feira do Peixe de Porto Alegre registrou a comercialização de 402 toneladas de pescado, 5 toneladas a menos do que a edição passada, quando foram comercializadas 407 toneladas do produto.
Para a prefeitura de Porto Alegre, o número de 2018 é um sucesso, pois houve relativa estabilidade nas vendas, apesar da diminuição no número de bancas participantes - que passou de 70 na edição passada para 54 neste ano. 
O balanço, realizado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (SMDE), engloba as vendas da feira do Largo Glênio Peres, que somam 386 toneladas, e da Restinga e Belém Novo, que totalizam 16 toneladas. Apenas no Centro Histórico, cerca de 680 mil pessoas circularam durante os cinco dias do evento em busca do produto principal da refeição desta sexta.
Neste ano, os peixes mais procurados foram a tainha, a corvina e o pintado. Nas bancas, o quilo da tainha foi vendido por R$ 12 e o filé de merluza, a R$ 18. O pacote com 400g de camarão foi comercializado a R$ 20 e espetinho de peixe por R$ 5. O peixe na taquara teve custo de R$ 20 e R$ 30, dependendo do tamanho. Nas últimas de vendas, os feirantes realizaram descontos que passaram de 30%.
Estiveram envolvidas diretamente com a feira mais de 250 famílias de pescadores profissionais artesanais das Ilhas do Delta, de Belém Novo e do Lami, organizadas em torno das Colônias de Pescadores Z-5 e Associação dos Pescadores e Piscicultores do Extremo Sul (Appesul).
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO