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Economia

- Publicada em 29 de Março de 2018 às 18:58

Ibovespa ganha tração e sobe 1,78%

Agência Estado
No último dia do primeiro trimestre de 2018, o Ibovespa ganhou tração e retomou o patamar dos 85 mil pontos. Foi influenciado pelo noticiário doméstico positivo no âmbito econômico em um clima externo favorável. O índice à vista subiu 1,78%, aos 85.365,56 pontos, levando os ganhos na semana para 1,17% e, no ano, a 11,73%.
No último dia do primeiro trimestre de 2018, o Ibovespa ganhou tração e retomou o patamar dos 85 mil pontos. Foi influenciado pelo noticiário doméstico positivo no âmbito econômico em um clima externo favorável. O índice à vista subiu 1,78%, aos 85.365,56 pontos, levando os ganhos na semana para 1,17% e, no ano, a 11,73%.
Por aqui, entre as notícias que contribuíram para o bom desempenho, a liberação de parte dos recursos que os bancos obrigatoriamente depositam no Banco Central, anunciada na quarta-feira à noite, repercutiu positivamente no desempenho das ações do setor financeiro. As units do Santander foram destaque de alta, com 4,45%, seguidas por Bradesco PN (2,65%), Banco do Brasil ON (1,76%) e Itaú Unibanco PN (1,34%).
"Essa é uma notícia muito positiva para os bancos porque injeta mais crédito na economia e pode ajudar a reduzir o spread. É bom lembrar que estamos vindo de dois anos de queda no crédito", disse Eduardo Guimarães, da Levante Ideias de Investimento.
Também contribuiu para o bom humor dos investidores a percepção de que as políticas econômica e monetária seguirão inalteradas. A informação de que o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Eduardo Guardia, deve ser o substituto do ministro Henrique Meirelles e as declarações do presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, nesse sentido foram vistas como tranquilizadoras.
Aliado a isso, lembra Guimarães, o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) também foi positivo na medida em que foi mais uma indicação na linha de queda da taxa básica de juros. "Não há mudanças para as perspectivas positivas dos fundamentos macroeconômicos", lembrou o profissional.
Lá fora, as bolsas da Europa se valorizaram com base no noticiário corporativo, com o peso favorável de informações sobre fusões e aquisições. Já nos Estados Unidos, os papéis de empresas ligadas ao setor de tecnologia valorizavam. O setor de energia também foi destaque positivo para todos os mercados acionários.
As ações da Petrobras ON (+1,43%) e PN (+0,99 %) refletiam boas notícias corporativas, como o resultado do leilão de blocos marinhos mais cedo, e também mantinham-se em linha com a valorização dos contratos futuros de petróleo no exterior.
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