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Economia

- Publicada em 29 de Março de 2018 às 08:51

Petróleo amplia perdas, ainda influenciado por última pesquisa do Departamento de Energia

Agência Estado
Os futuros de petróleo operam em baixa nesta manhã de quinta-feira (29), ampliando perdas de mais de 1% da sessão anterior, ainda influenciados pela última pesquisa do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano.
Os futuros de petróleo operam em baixa nesta manhã de quinta-feira (29), ampliando perdas de mais de 1% da sessão anterior, ainda influenciados pela última pesquisa do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano.
Na quarta-feira (28), o DoE não apenas estimou que os estoques de petróleo bruto dos EUA cresceram mais do que o esperado na semana passada, como também apontou que a produção do país atingiu novo recorde, graças à expansão da oferta de óleo de xisto.
Às 8h37min (de Brasília), o barril do Brent para junho caía 0,58% na IntercontinentalExchange (ICE), a US$ 68,36, enquanto o do WTI para maio recuava 0,16% na New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 64,28. Analistas, porém, dizem que fatores geopolíticos e as últimas iniciativas da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) ajudam a dar alguma sustentação às cotações do petróleo.
Existem temores de que os EUA se retirem do histórico acordo fechado em 2015 por potências econômicas para coibir o programa nuclear do Irã e restaure sanções contra o regime iraniano. O Irã é um dos maiores produtores de petróleo do Oriente Médio.
Além disso, a Opep considera a possibilidade de alterar sua meta para a redução dos estoques da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), da atual média de cinco anos para outra de sete anos, mostrando que vem buscando outras formas de impulsionar ainda mais os preços do petróleo.
Desde janeiro do ano passado, a Opep e dez países que não integram o grupo, incluindo a Rússia, vêm reduzindo sua produção combinada em 1,8 milhão de barris por dia, num esforço coordenado que tem o objetivo de reverter o excesso de oferta e sustentar as cotações do petróleo. 
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