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Economia

- Publicada em 28 de Março de 2018 às 08:33

Petróleo opera em baixa, diante de aumento nos estoques dos EUA

Agência Estado
O petróleo opera em queda na manhã desta quarta-feira (28). O relatório de ontem do American Petroleum Institute (API) mostrou aumento de 5,3 milhões de barris nos estoques dos Estados Unidos na última semana, o que contrariou previsão de queda de 1,6 milhão dos analistas e leva ao recuo nos contratos. Hoje, às 11h30min (de Brasília), o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) divulga o dado oficial. O dólar mais forte também pressiona esse mercado.
O petróleo opera em queda na manhã desta quarta-feira (28). O relatório de ontem do American Petroleum Institute (API) mostrou aumento de 5,3 milhões de barris nos estoques dos Estados Unidos na última semana, o que contrariou previsão de queda de 1,6 milhão dos analistas e leva ao recuo nos contratos. Hoje, às 11h30min (de Brasília), o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) divulga o dado oficial. O dólar mais forte também pressiona esse mercado.
Às 8h25min (de Brasília), o petróleo WTI para maio caía 0,70%, a US$ 64,79 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para junho recuava 0,48%, a US$ 69,13 o barril, na ICE.
No relatório oficial do DoE, analistas esperam que tenha havido um aumento de 1,4 milhão de barris nos estoques de petróleo, na última semana. No câmbio, o dólar está um pouco mais forte, nesta manhã. Isso torna a commodity mais cara para os detentores de outras moedas e afeta a demanda.
Nas últimas duas semanas, os contratos foram apoiados por tensões geopolíticas e pela queda nos estoques fora dos EUA. Na semana passada, o Brent fechou acima de US$ 70 o barril pela primeira vez desde o fim de janeiro, atingindo a máxima em três anos.
Os dados do DoE, porém, podem mostrar mais uma alta na produção petrolífera americana, o que deve fazer prosseguir a correção nos preços, segundo analistas do Commerzbank. Por outro lado, a Arábia Saudita tem reiterado publicamente seu compromisso em segurar a produção, o que deve ajudar os preços a ter um suporte, podendo inclusive subir no curto prazo, na avaliação de Giovanni Staunovo, analista de commodities do UBS Wealth Management. 
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