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Economia

- Publicada em 12 de Março de 2018 às 22:36

Exportações de calçados sofrem queda no primeiro bimestre

As exportações brasileiras de calçados começaram o ano em queda. Conforme dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), no primeiro bimestre, foram embarcados 20,6 milhões de pares que geraram US$ 157,75 milhões, registro que mostra estabilidade em volume e queda de 3,2% em receita gerada na relação com igual período de 2017.
As exportações brasileiras de calçados começaram o ano em queda. Conforme dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), no primeiro bimestre, foram embarcados 20,6 milhões de pares que geraram US$ 157,75 milhões, registro que mostra estabilidade em volume e queda de 3,2% em receita gerada na relação com igual período de 2017.
Nos primeiros dois meses do ano, o principal destino do calçado brasileiro foi os Estados Unidos, para onde foram embarcados 1,74 milhão de pares, que geraram US$ 23,36 milhões, quedas de 22,6% em volume e de 29,3% em receita na relação com igual período de 2017. O segundo destino do bimestre foi a Argentina. No período, o país vizinho comprou mais de 1 milhão de pares, por US$ 17,16 milhões, altas de 12,3% em volume e de 9% em valores gerados na relação com mesmo ínterim do ano passado.
O estado que mais exporta calçados, respondendo por mais de 40% do valor gerado com embarques, segue sendo o Rio Grande do Sul. No primeiro bimestre, os calçadistas gaúchos exportaram 4 milhões de pares, que geraram US$ 69,6 milhões, quedas tanto em pares (-5,2%) quanto em receita (-4%) na relação com 2017.
O segundo maior exportador do bimestre foi o Ceará, de onde partiram 8,88 milhões de pares, que geraram US$ 44,43 milhões, um incremento de 11,4% em volume e de 2,4% em receita em relação ao mesmo período do ano passado.
No primeiro bimestre, o Brasil importou 5,74 milhões de pares, por US$ 72,58 milhões, altas de 22,5% e de 18,2%, respectivamente, na relação com igual período de 2017. As principais origens foram Vietnã (2,4 milhões de pares, por US$ 42,16 milhões, altas de 26,3% e 19,6%, respectivamente), Indonésia (725,32 mil pares, por US$ 12,28 milhões, altas de 17% e 10,3%, respectivamente) e China (1,97 milhão, por US$ 7,28 milhões, altas de 14,2% e 10,6%, respectivamente).
Em partes de calçados - cabedais, solas, palmilhas, saltos etc. -, as importações também registraram incremento significativo. No primeiro bimestre, entrou no Brasil o equivalente a US$ 14,22 milhões, 91% mais do que no mesmo período de 2017. As principais origens foram China, Paraguai e Vietnã.
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