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Economia

- Publicada em 07 de Março de 2018 às 19:37

Petróleo fecha em queda pressionado por aumento dos estoques nos EUA

Agência Estado
Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda nesta quarta-feira, 7, pressionados por dados do governo dos Estados Unidos, que mostraram aumento dos estoques e da produção da commodity do país, na semana passada.
Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda nesta quarta-feira, 7, pressionados por dados do governo dos Estados Unidos, que mostraram aumento dos estoques e da produção da commodity do país, na semana passada.
Na Nymex, petróleo WTI para abril fechou em queda de US$ 1,45 (-2,32%), a US$ 61,15 por barril. Já na ICE, em Londres, o Brent para maio fecha em queda de US$ 1,45 (-2,20%), a US$ 64,34 por barril.
Mais cedo, o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) dos EUA informou que os estoques de petróleo no país subiram 2,408 milhões de barris na semana passada, para 425,906 milhões de barris. O dado veio um pouco acima da expectativa de analistas consultados pelo Wall Street Journal, que previam aumento de 2,3 milhões de barris.
Além disso, a produção diária de petróleo nos EUA passou de 10,283 milhões de barris na semana passada para 10,369 milhões de barris.
"O mercado está preocupado com a possibilidade de a produção de petróleo de xisto nos EUA sobrecarregar a oferta global da commodity", disse Andy Lipow, presidente da Lipow Oil Associates.
Temores com um novo boom da produção de petróleo de xisto pesaram no mercado neste ano, ao passo que a DoE aumenta sua estimativa para a produção de petróleo nos EUA, para 1,4 milhões de barris por dia em 2018.
Nas últimas semana, o petróleo também tem sido fortemente influenciado por outros mercados, como os de ações e câmbio. Analistas dizem que um dólar mais forte ajudou a pressionar os preços de petróleo hoje.
Além disso, as bolsas americanas recuaram em meio a preocupações com o impacto da tarifação sobre as importações de aço e alumínio na economia, particularmente depois da renúncia do diretor do Conselho Nacional Econômico da Casa Branca, Gary Cohen, que se opunha ao plano.
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