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Economia

- Publicada em 07 de Março de 2018 às 18:25

Queda na atividade industrial não compromete retomada

O Índice de Desempenho Industrial (IDI-RS), que mede o nível de atividade do setor no Estado, após dois meses de crescimento, apresentou um recuo de 2% em janeiro, na comparação com dezembro de 2017, feito o ajuste sazonal. Esta queda, porém, comum em períodos de volatilidade que caracterizam as fases de retomada econômica, não indica que a recuperação do setor será interrompida. Prova disso é que, ao comparar os dados com o mesmo período de 2017, o IDI-RS, produzido a partir de pesquisa da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), teve uma alta de 5%. "A trajetória de crescimento, iniciada no ano passado, tende a se manter. Durante esse processo de recuperação, oscilações na atividade industrial, como a que tivemos em janeiro, são esperadas", observa o presidente da Fiergs, Gilberto Petry.
O Índice de Desempenho Industrial (IDI-RS), que mede o nível de atividade do setor no Estado, após dois meses de crescimento, apresentou um recuo de 2% em janeiro, na comparação com dezembro de 2017, feito o ajuste sazonal. Esta queda, porém, comum em períodos de volatilidade que caracterizam as fases de retomada econômica, não indica que a recuperação do setor será interrompida. Prova disso é que, ao comparar os dados com o mesmo período de 2017, o IDI-RS, produzido a partir de pesquisa da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), teve uma alta de 5%. "A trajetória de crescimento, iniciada no ano passado, tende a se manter. Durante esse processo de recuperação, oscilações na atividade industrial, como a que tivemos em janeiro, são esperadas", observa o presidente da Fiergs, Gilberto Petry.
Em relação a dezembro de 2017, o IDI-RS refletiu a baixa em metade dos seis componentes que fazem parte da pesquisa - massa salarial real (-1,4%), horas trabalhadas na produção (-0,5%) e Utilização da Capacidade Instalada - UCI (-0,4 p.p.). Entretanto, ao comparar com o primeiro mês do ano passado, a UCI cresceu 1,9 p.p. Outros três componentes subiram frente a dezembro, sendo que o faturamento real foi o principal destaque positivo, ao avançar 1,8%. Aumentaram, ainda, as compras industriais (1%) e o emprego (0,4%). "Em meio às oscilações, há uma clara tendência positiva. Os juros menores, a inflação baixa, a melhora gradativa do mercado de trabalho, os estoques ajustados e a confiança industrial estão criando condições mais favoráveis para a demanda interna, a base desse processo de recuperação", diz Petry.
 
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