Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 02 de Março de 2018 às 19:43

Inflação deve ser de 3,7% em 2018 e 4% em 2019, prevê diretor do Banco Central

Agência Estado
O diretor de política econômica do Banco Central, Carlos Viana, estimou nesta sexta-feira (2), que a inflação este ano deve ficar em 3,7% e para 2019 e 2020 a expectativa é de que suba para 4%. "Temos uma recuperação consistente no Brasil. Em paralelo com a expansão, a inflação deve chegar mais perto das economias avançadas", avaliou, no encerramento da II Latin American Investment Conference 2018, promovida pela CFA Society Brasil.
O diretor de política econômica do Banco Central, Carlos Viana, estimou nesta sexta-feira (2), que a inflação este ano deve ficar em 3,7% e para 2019 e 2020 a expectativa é de que suba para 4%. "Temos uma recuperação consistente no Brasil. Em paralelo com a expansão, a inflação deve chegar mais perto das economias avançadas", avaliou, no encerramento da II Latin American Investment Conference 2018, promovida pela CFA Society Brasil.
Ele afirmou que alguns setores da economia já estão demonstrando recuperação, e citou exemplos como as vendas no varejo em alta e começo de uma recuperação no setor de manufaturados.
"As vendas no varejo estão em recuperação, a manufatura também começou a se recuperar. Os serviços também estão, digamos, em um ziguezague, mas, se olhar bem, há tendência clara de recuperação do setor de serviços", afirmou. Ele destacou ainda a recuperação do crédito como um dos fatores que vão ajudar na recuperação econômica do País.
Segundo ele, a autonomia do Banco Central está na agenda do governo e é fundamental para que o banco execute as políticas governamentais. Segundo ele, isso não quer dizer que o BC tomará decisões sozinho. "A decisão (das políticas) é tomada pelo governo e o BC precisa ter proteção e meios para buscar essas metas, por isso a autonomia é importante", afirmou.
"(A autonomia) é um assunto muito caro para nós, e está na nossa agenda há muito tempo. Essa reforma tem a ver com a previsibilidade, buscar as demandas da política monetária nacional", completou.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO