Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Cultura

- Publicada em 23 de Março de 2018 às 13:17

Perícia aponta que obras expostas no Itaú foram furtadas da Biblioteca Nacional

As gravuras de Emil Bauch que ficaram expostas por quatro anos no Itaú Cultural, em São Paulo, eram roubadas da Fundação Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. O resultado da perícia realizada por especialistas foi revelado nesta sexta-feira (23), em entrevista coletiva na sede da instituição carioca. O diretor do Itaú Cultural, Eduardo Saron, que entregou as obras para a vistoria técnica, também participou da coletiva.
As gravuras de Emil Bauch que ficaram expostas por quatro anos no Itaú Cultural, em São Paulo, eram roubadas da Fundação Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. O resultado da perícia realizada por especialistas foi revelado nesta sexta-feira (23), em entrevista coletiva na sede da instituição carioca. O diretor do Itaú Cultural, Eduardo Saron, que entregou as obras para a vistoria técnica, também participou da coletiva.
As oito gravuras que representam o Recife, impressas na Alemanha em 1852, foram furtadas por Laéssio Rodrigues de Oliveira em 2004. O ladrão alega que vendeu ao colecionador Ruy Souza e Silva, ex-marido de Neca Setubal, herdeira do banco Itaú.
Souza e Silva vendeu oito gravuras de Bauch ao Itaú Cultural em 2005. Ao jornal, ele negou ter comprado as obras de Laéssio e disse que elas foram adquiridas na loja londrina Maggs e Bros e, ao repassá-las ao instituto, apresentou um recibo de novembro de 2004.
O recibo não especifica quais são as obras adquiridas. Diz "série de gravuras brasileiras". Contatada, a loja londrina informou não ter mais detalhes da transação, feita há quase 14 anos.
Folhapress
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO