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Repórter Brasília

- Publicada em 08 de Março de 2018 às 18:01

Senado debate fake news

A senadora gaúcha Ana Amélia (PP) está entre os parlamentares que apoiaram o requerimento do senador Telmário Mota (PTB-RR) para a realização de sessão temática no plenário da casa sobre as fake news. A reunião debaterá os efeitos das notícias falsas nas eleições deste ano e como evitar que influenciem negativamente no resultado do pleito. "Sou jornalista e contra qualquer tipo de censura, mas é preciso combater as fake news, conscientizar as pessoas sobre a importância de pesquisar a veracidade das informações quando a origem for de fonte desconhecida. Temos vários exemplos de resultado das eleições influenciados por divulgação de notícias falsas e calúnias", disse. Ana Amélia também elogiou a iniciativa do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luiz Fux, de propor a criação de comitê especial para combater os efeitos das fake news.
A senadora gaúcha Ana Amélia (PP) está entre os parlamentares que apoiaram o requerimento do senador Telmário Mota (PTB-RR) para a realização de sessão temática no plenário da casa sobre as fake news. A reunião debaterá os efeitos das notícias falsas nas eleições deste ano e como evitar que influenciem negativamente no resultado do pleito. "Sou jornalista e contra qualquer tipo de censura, mas é preciso combater as fake news, conscientizar as pessoas sobre a importância de pesquisar a veracidade das informações quando a origem for de fonte desconhecida. Temos vários exemplos de resultado das eleições influenciados por divulgação de notícias falsas e calúnias", disse. Ana Amélia também elogiou a iniciativa do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luiz Fux, de propor a criação de comitê especial para combater os efeitos das fake news.
Crescimento e emprego
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB), destacou, nesta quarta-feira, durante o lançamento do relatório "Crescimento e Emprego: a Agenda da Produtividade e Competência", no Palácio do Planalto, a parceria entre o Banco Mundial e o governo brasileiro. "Os relatórios nos permitem olhar de fora para dentro e contribuem para a discussão de políticas públicas no Brasil. O primeiro relatório expõe uma análise da evolução e dos condicionantes da produtividade no País, além de apontar recomendações de como o Brasil poderia avançar mais rapidamente nessa área."
Qualificação dos trabalhadores
O segundo relatório lançado ontem no Planalto, "Competências e empregos: uma agenda para a juventude", faz uma análise em torno do tema da qualificação dos trabalhadores brasileiros, com diagnóstico e recomendações. Os dois relatórios oferecem uma visão atualizada e inovadora sobre dois importantes gargalos ao desenvolvimento da economia brasileira.
Necessidades das reformas
"O atual governo sempre entendeu que o País precisa avançar em reformas que impulsionem a produtividade", enfatizou Eliseu Padilha. Segundo o ministro, estes têm sido os temas prioritários na agenda do governo, tais como a modernização da legislação trabalhista, a reforma do sistema de ensino, o aprimoramento do sistema tributário, a consolidação fiscal e a reforma da Previdência. Ele acentuou que "a proposta de reforma da Previdência é um tema que não sai da pauta do governo, ele é transferido, porque o Brasil tem um encontro marcado com essa reforma. Ela será tão dolorosa quanto menor for o seu tempo. Então mais tempo, mais dolorosa; menos tempo, menos dolorosa", argumentou. Ele explicou que muitos países já fizeram a reforma da Previdência. "Nós não estamos inventando a roda. Se nós olharmos o que já foi feito nos países desenvolvidos, mas podemos olhar também para aqueles que tiveram que fazer quando a situação já era mais grave que a situação em que nos encontramos, e aí me refiro a Espanha, Portugal e por último à Grécia, por aqueles reflexos que nós conhecemos", assinalou o ministro-chefe da Casa Civil.
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