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Palavra do Leitor

- Publicada em 04 de Março de 2018 às 21:26

Cais Mauá

Como porto-alegrense, fico feliz pelo início, finalmente, das obras de revitalização do Cais Mauá. Nasci e me criei em Porto Alegre, sei bem da importância que teve o porto da Capital, até algumas décadas passadas. Criança, com um amigo meu cujo pai era "ajudante fiel do porto", uma espécie de gerente de armazém, ia até lá. Ficava encantado. E, desde o pórtico central do porto, assisti a muitas saídas e chegadas de navios da Marinha do Brasil e grandes navios cargueiros. Além disso, via a procissão fluvial de Nossa Senhora dos Navegantes, com o barco Geni Naval levando a estátua da santinha tão venerada. Finalmente, peço que nas obras de revitalização dos armazéns não tirem as placas que estão em alguns deles assinalando a altura e o dia em que a água chegou, na grande enchente de 1941. São históricas e merecem ficar lá. Lembram uma grande tragédia de Porto Alegre, naquele ano. (Pedro de Albuquerque Brasil, Porto Alegre)
Como porto-alegrense, fico feliz pelo início, finalmente, das obras de revitalização do Cais Mauá. Nasci e me criei em Porto Alegre, sei bem da importância que teve o porto da Capital, até algumas décadas passadas. Criança, com um amigo meu cujo pai era "ajudante fiel do porto", uma espécie de gerente de armazém, ia até lá. Ficava encantado. E, desde o pórtico central do porto, assisti a muitas saídas e chegadas de navios da Marinha do Brasil e grandes navios cargueiros. Além disso, via a procissão fluvial de Nossa Senhora dos Navegantes, com o barco Geni Naval levando a estátua da santinha tão venerada. Finalmente, peço que nas obras de revitalização dos armazéns não tirem as placas que estão em alguns deles assinalando a altura e o dia em que a água chegou, na grande enchente de 1941. São históricas e merecem ficar lá. Lembram uma grande tragédia de Porto Alegre, naquele ano. (Pedro de Albuquerque Brasil, Porto Alegre)
Caos social
Numa democracia cara e improdutiva, os políticos eleitos pelos cabrestos sindicalistas, bolsas paternalistas e cabides de empregos que acolhem tantos que o inchaço da folha de pagamentos públicos não suporta mais. Bilhões de reais desviados e roubados por suas excelências, obras superfaturadas e compras fantasmas que os tribunais de contas fizeram de conta que fiscalizavam. Deu no que deu: a bandidagem entusiasmada com as impunidades e os exemplos das autoridades e cargos importantes (a maioria presos ou com tornozeleiras tomando uísque com a família e amigos) tomou conta e mantém reféns os trabalhadores e pessoas honestas daquele lindo cartão postal e paraíso do turismo (Rio de Janeiro) sob alto risco. (Ramiro Nunes de Almeida Filho)
Previdência
Não gostar da reforma da Previdência proposta pelo governo de Michel Temer (PMDB) é mais do que válido. Mas não se deve usar argumentos absolutamente irreais. Tem gente dizendo que, se cobrar dos devedores (Vasp, Varig, Transbrasil e até da JBS?), tudo estaria resolvido. Ora, a Previdência tem técnicos de carreira, o Ministério da Fazenda idem, então como cobrar de massas falidas? Além do mais, técnicos já disseram que, mesmo que todas as dívidas, cerca de R$ 400 bilhões, fossem pagas amanhã, resolveria o problema previdenciário por seis meses. E depois? (Márcia Paese, Gramado/RS)
Temer
O presidente Michel Temer (PMDB), segundo muitos, passará à história do Brasil como o pior presidente que já tivemos. Mas pondero que, apenas quanto às reformas preconizadas, elas não têm nada de errado. Dentro de dois ou três anos, os brasileiros darão razão não ao político - criticado hoje por quase todos os brasileiros, segundo pesquisas - que gesticula com as mãos muito mais do que convence com palavras, sobre as reformas por ele colocadas em prática. Quem viver, verá. (Naldo de Vasconcellos, Porto Alegre)
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