Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Ministério Público investiga fraudes em licitações em São Leopoldo e Alvorada
Ação cumpriu três mandados de prisão preventiva e sete de busca e apreensão na Região Metropolitana
MARJULIÊ MARTINI/MPRS/DIVULGAÇÃO/JC
São Leopoldo e Alvorada, na Região Metropolitana de Porto Alegre, foram alvos nesta sexta-feira (23) de três mandados de prisão preventiva e sete de busca e apreensão em investigação do Ministério Público do Rio Grande do Sul contra fraudes em licitações municipais e de uma autarquia estadual. As prisões são contra dois empresários e um servidor municipal de São Leopoldo.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
São Leopoldo e Alvorada, na Região Metropolitana de Porto Alegre, foram alvos nesta sexta-feira (23) de três mandados de prisão preventiva e sete de busca e apreensão em investigação do Ministério Público do Rio Grande do Sul contra fraudes em licitações municipais e de uma autarquia estadual. As prisões são contra dois empresários e um servidor municipal de São Leopoldo.
As buscas foram realizadas em quatro residências (duas em São Leopoldo, uma em Porto Alegre e outra em Viamão), bem como em uma empresa em São Leopoldo, em uma sede da Corsan de Alvorada e na Secretaria Municipal de Educação d cidade. Os mandados são cumpridos pelos Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) – Núcleo Região Metropolitana e Taquari.
Em janeiro deste ano, o Gaeco cumpriu nove mandados de busca e apreensão em São Leopoldo. Os alvos da ação foram a sede do Serviço Municipal de Água e Esgoto (Semae), sedes de empresas, residências de empresários e de um servidor público. Segundo o MP, a partir do material coletado, foi detectado o pagamento de propina a agentes públicos para garantir vantagens na obtenção e fiscalização de contratos.