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Política

- Publicada em 21 de Fevereiro de 2018 às 17:23

Jucá diz que PMDB vai trabalhar para ter candidato à presidência

Reconduzido à presidência do PMDB, o senador Romero Jucá (RR) disse, na tarde de ontem, que o partido vai trabalhar para ter candidato próprio à presidência da República e que o presidente Michel Temer (PMDB) é sempre um nome, como outros, para a função.
Reconduzido à presidência do PMDB, o senador Romero Jucá (RR) disse, na tarde de ontem, que o partido vai trabalhar para ter candidato próprio à presidência da República e que o presidente Michel Temer (PMDB) é sempre um nome, como outros, para a função.
"O presidente Michel Temer é uma opção do PMDB para ser candidato a presidente da República, se ele assim o entender. O partido defende candidatura própria, nós temos várias opções e vamos trabalhar no sentido de termos candidatura própria", declarou Jucá após reunião da executiva da sigla.
Jucá afirmou que o tempo vai dizer se Temer será candidato. "O presidente vai definir no momento apropriado se ele poderá ser ou não candidato", afirmou.
O peemedebista destacou como possível candidato do bloco governista o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (PSD), o governador do Espírito Santo, Paulo Hartung (PMDB), e o presidente da Fiesp, Paulo Skaf (PMDB). "Nós temos muitos nomes que podem ser candidatos a presidente. Nós estamos discutindo qual é o nome mais viável, mais factível, que possa ganhar as eleições", disse.
O dirigente desconversou ao ser questionado sobre o incômodo que a pauta governista causou nos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE). "Não sei, aí tem de perguntar para eles. Nós sentamos e discutimos uma agenda. A partir daí, eles podem falar, não vou interpretar o senador Eunício nem o deputado Rodrigo Maia", tergiversou.
O senador teve o mandato prorrogado na função por mais um ano, a partir de 2 de março, assim como todos os membros do diretório nacional. Na reunião de ontem, ficou definido que deputados federais que vão disputar a reeleição neste ano receberão R$ 1,5 milhão para campanha, e candidatos ao Senado terão disponíveis R$ 2 milhões. Não ficou definido quanto receberão os candidatos para eleições majoritárias.
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