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Internacional

- Publicada em 11 de Fevereiro de 2018 às 18:46

Secretário de Estado dos EUA começa visita ao Oriente Médio em momento de tensão

Tensão é crescente na região, com a insatisfação de palestinos (foto) com a decisão de Trump reconhecer Jerusalém como capital de Israel

Tensão é crescente na região, com a insatisfação de palestinos (foto) com a decisão de Trump reconhecer Jerusalém como capital de Israel


SAID KHATIB/AFP/JC
Agência Estado
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Rex Tillerson, voou para o Egito neste domingo (11), no início de um ciclo de visitas a cinco países, em um momento de tensão regional crescente e insatisfação com as políticas voltadas para o Oriente Médio adotadas pelo presidente Donald Trump.
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Rex Tillerson, voou para o Egito neste domingo (11), no início de um ciclo de visitas a cinco países, em um momento de tensão regional crescente e insatisfação com as políticas voltadas para o Oriente Médio adotadas pelo presidente Donald Trump.
Sua chegada ao Cairo ocorre um dia depois de Israel realizar um ataque aéreo contra a Síria, uma resposta à interceptação de um drone iraniano que se infiltrou em seu espaço aéreo, e à derrubada de um F-16 israelense quando retornava da Síria.
No Egito, bem como no Kuwait, no Líbano e na Jordânia - as outras paradas árabes da turnê - Tillerson quase certamente terá que responder sobre a recente decisão de Trump de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel. O movimento irritou os aliados árabes de Washington e prejudicou as chances de uma retomada de negociações entre israelenses e palestinos.
As autoridades dos EUA acreditam que as conversas de Tillerson realmente devem ser difíceis, especialmente com a Turquia, por conta da ação militar turca contra rebeldes curdos apoiados pelos EUA no norte da Síria e a uma escalada da retórica anti-americana em Ancara. Mas essas fontes apontam que a diplomacia é necessária para consolidar as políticas contra o Estado Islâmico e restaurar a estabilidade regional, já que a administração pressiona outras nações e empresas privadas para ajudar na reconstrução pós-guerra. 
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