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Geral

- Publicada em 18 de Fevereiro de 2018 às 19:21

Operação prende 15 pessoas envolvidas em disputa interna de presídio em Cruz Alta

A ação, batizada de Operação La Catedral, cumpriu 32 mandados de busca e apreensão

A ação, batizada de Operação La Catedral, cumpriu 32 mandados de busca e apreensão


Polícia Civil /Divulgação/JC
Uma operação deflagrada pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul, com apoio da Brigada Militar, prendeu neste domingo (18) 15 pessoas em Cruz Alta, no Noroeste do Estado. A ação tinha como alvo integrantes de grupos criminosos que disputam o controle no interior do Presídio Estadual de Cruz Alta.
Uma operação deflagrada pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul, com apoio da Brigada Militar, prendeu neste domingo (18) 15 pessoas em Cruz Alta, no Noroeste do Estado. A ação tinha como alvo integrantes de grupos criminosos que disputam o controle no interior do Presídio Estadual de Cruz Alta.
A ação, batizada de Operação La Catedral, cumpriu 32 mandados de busca e apreensão em domicílios do bairro Progresso e arredores. Foram apreendidas cinco armas de fogo, munições, telefones celulares, um drone, uma motocicleta, uma adaga, um notebook, dois coldres e pequena quantidade de substância semelhante à maconha.
De acordo com a Polícia Civil, agentes penitenciários receberam ameaças de integrantes dos grupos criminosos após confrontos no presídio entre dois grupos rivais. Inicialmente, apurou-se que tais ameaças partiam do grupo da organização criminosa do bairro Progresso, devido ao descontentamento destes com a administração penitenciária.
No dia 13 de fevereiro, um tumulto no Presídio Estadual de Cruz Alta ocorreu após dois grupos se enfrentaram em disputa pelo controle da casa prisional, resultando na morte de um apenado. O ocorrido fez com que 14 presos fossem transferidos pela Susepe, dentre eles, os apenados envolvidos, gerando descontentamento com a administração do local.
Segundo a delegada regional, Caroline Virginia Bamberg, os agentes penitenciários começaram a receber severas ameaças de morte, via telefone e por várias pessoas. As ameaças foram mais intensas contra um casal de agentes penitenciários, extensivas à família destes.
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