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Economia

- Publicada em 28 de Fevereiro de 2018 às 08:52

Petróleo opera volátil com avanço do dólar e dados sobre estoques dos EUA

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo operam com volatilidade nesta manhã de quarta-feira (28), após a última pesquisa do American Petroleum Institute (API) e em meio à valorização do índice DXY do dólar na esteira de comentários otimistas do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Jerome Powell.
Os contratos futuros de petróleo operam com volatilidade nesta manhã de quarta-feira (28), após a última pesquisa do American Petroleum Institute (API) e em meio à valorização do índice DXY do dólar na esteira de comentários otimistas do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Jerome Powell.
Às 8h37min (de Brasília), o barril do Brent para maio tinha baixa marginal de 0,08% na IntercontinentalExchange (ICE), a US$ 66,47, enquanto o do WTI para abril recuava 0,14% na New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 62,92.
Em depoimento no Congresso americano ontem, Powell disse que sua perspectiva para a economia dos EUA de fortaleceu nos últimos meses, indicando que o Fed pode acelerar o ritmo de alta de juros este ano.
Elevações de juros tendem a sustentar o dólar e a força da moeda americana costumar pesar nas cotações do petróleo.
Também ontem, no fim da tarde, o API estimou que o volume de petróleo bruto estocado nos EUA cresceu 900 mil barris e que os estoques de gasolina avançaram 1,9 milhão de barris na semana passada. Por outro lado, o API apontou uma queda nos estoques de destilados, de 1,4 milhão de barris.
Mais tarde, às 12h30min (de Brasília), o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano publica o levantamento oficial sobre estoques. A previsão de analistas é que houve alta de 2 milhões de barris nos estoques de petróleo dos EUA na última semana. A sondagem do DoE também trará os números mais recentes de produção.
Ontem, o diretor-executivo da Agência Internacional de Energia (AIE), Fatih Birol, previu que a produção de petróleo dos EUA - que tem sido impulsionada pelo óleo de xisto - deverá ultrapassar a da Rússia, hoje atual maior produtor mundial, até 2019. 
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