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Economia

- Publicada em 22 de Fevereiro de 2018 às 15:30

Índice de confiança do empresário gaúcho atinge maior nível desde 2010

Indicador chega a 61,6 pontos, atingindo o seu maior nível desde junho de 2010

Indicador chega a 61,6 pontos, atingindo o seu maior nível desde junho de 2010


MARCO QUINTANA/JC
Pelo oitavo mês consecutivo, o Índice de Confiança Empresarial (ICEI-RS), medido pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), apresentou alta. O indicador avançou mais 0,6 ponto no mês de janeiro, alcançando 61,6 pontos, e atingiu o seu maior nível desde junho de 2010.
Pelo oitavo mês consecutivo, o Índice de Confiança Empresarial (ICEI-RS), medido pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), apresentou alta. O indicador avançou mais 0,6 ponto no mês de janeiro, alcançando 61,6 pontos, e atingiu o seu maior nível desde junho de 2010.
"A confiança do empresário vem ancorada no cenário favorável para demanda, juros e inflação para 2018, o que mantém as projeções de continuidade da recuperação da atividade industrial nos próximos meses", comentou o presidente da Fiergs, Gilberto Porcello Petry, em nota divulgada para a imprensa.
O ICEI-RS é medido mensalmente pela Fiergs, através da consulta a 210 empresas, e aponta confiança quando o resultado fica acima dos 50 pontos – índice que voltou a ser registrado em fevereiro de 2017.
A entidade observa que o levantamento de fevereiro foi encerrado no dia 16, e por isto não capta um eventual impacto negativo provocado pela suspensão da votação da Reforma da Previdência.
Todos os indicadores que integram a pesquisa subiram em fevereiro. O destaque foi o Índice de Condições Atuais (ICA), com 57,2 pontos, a maior pontuação desde junho de 2010, e uma expansão de 1,6 ante janeiro. 
Houve ainda um pequeno avanço nas perspectivas dos empresários. Para os próximos seis meses, o Índice de Expectativas passou de 63,6 pontos para 63,9 em fevereiro, maior patamar nos últimos oito anos. Já o percentual de industriais gaúchos que projetam melhora na economia brasileira chegou a 47,8%, enquanto a fatia que prevê piora foi de 7,3%.
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