OLÁ, ASSINE O JC E TENHA ACESSO LIVRE A TODAS AS NOTÍCIAS DO JORNAL.
Entre com seus dados
e boa leitura!
Digite seu E-MAIL e você receberá o passo a passo para refazer sua senha através do e-mail cadastrado:
Economia
- Publicada em 20 de Fevereiro de 2018 às 11:52Bovespa abre em queda com exterior; medidas econômicas ficam em segundo plano
Agência Estado
A Bovespa inicia os negócios em queda nesta terça-feira (20) contaminada pelo movimento de realização de lucros de curto prazo nos mercados acionários internacionais nesta volta de feriado em Wall Street. Por lá, a indicação é de que deve ser interrompida a sequência de seis pregões de ganhos do Dow Jones e do S&P. Às 11h29min, o Ibovespa caía 0,40%, a 84.457 pontos.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Assine o JC Digital com desconto!
- Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
- Acesso ilimitado aos conteúdos do site
- Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
- Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
- Cancelamento on-line e a qualquer momento
A Bovespa inicia os negócios em queda nesta terça-feira (20) contaminada pelo movimento de realização de lucros de curto prazo nos mercados acionários internacionais nesta volta de feriado em Wall Street. Por lá, a indicação é de que deve ser interrompida a sequência de seis pregões de ganhos do Dow Jones e do S&P. Às 11h29min, o Ibovespa caía 0,40%, a 84.457 pontos.
Assim, não chega a influenciar os ativos o pacote de medidas econômicas anunciado na segunda-feira (19), pelo Governo Michel Temer, após oficializar a suspensão da tramitação da reforma da Previdência no Congresso.
A percepção é de que não há novidades na nova pauta prioritária, com exceção da proposta de autonomia do Banco Central, que havia sido deixada de lado em 2016.
O consenso é que o "plano B" anunciado pelo governo é positivo, mas não substitui a reforma da Previdência e a tributária.
"Parece-me que é uma saída por conta do fracasso na aprovação da reforma da Previdência. É melhor que perder a Previdência e não fazer mais nada, em teoria", avalia o economista-sênior do Haitong, Flávio Serrano.
Para o economista-chefe da Gradual Investimentos, André Perfeito, o pacote ainda precisa ser avaliado com cuidado, pois faltam detalhes sobre as medidas. "Parece ser uma agenda requentada, não tem exatamente uma novidade", destaca.
