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Economia

- Publicada em 19 de Fevereiro de 2018 às 17:11

Taxas curtas de juros fecham em baixa com otimismo sobre inflação e Selic

Agência Estado
Os juros futuros fecharam com taxas em queda nos vencimentos de curto prazo, perto da estabilidade no trecho intermediário e levemente pressionadas para cima na ponta longa, numa sessão de liquidez abaixo do padrão em meio aos feriados no exterior. Nos Estados Unidos, é comemorado nesta segunda-feira (19) o Dia do Presidente e na China tem início o feriado de ano novo lunar.
Os juros futuros fecharam com taxas em queda nos vencimentos de curto prazo, perto da estabilidade no trecho intermediário e levemente pressionadas para cima na ponta longa, numa sessão de liquidez abaixo do padrão em meio aos feriados no exterior. Nos Estados Unidos, é comemorado nesta segunda-feira (19) o Dia do Presidente e na China tem início o feriado de ano novo lunar.
A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2019 terminou em 6,590%, de 6,620% no ajuste anterior, e a taxa do DI para janeiro de 2020 caiu de 7,71% para 7,67%. A taxa do DI para janeiro de 2021 fechou em 8,63%, de 8,62%, e a taxa do DI para janeiro de 2023 passou de 9,89% para 9,92%.
Sem a referência dos mercados em Wall Street, o otimismo com o cenário inflacionário continuou como o fator central para os negócios na renda fixa nesta segunda-feira. A queda das medianas das estimativas para o IPCA de 2018 na pesquisa Focus, e a forte desaceleração do IGP-M na segunda prévia de fevereiro, para 0,03%, de 0,82% na segunda prévia de janeiro, contribuíram para um aumento nas apostas para mais um corte de 0,25 ponto porcentual da Selic na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em março. O IBC-Br de dezembro (1,41%) acima da mediana das estimativas (1,09%) pressionou um pouco as taxas na abertura dos negócios, mas depois foi absorvido.
O noticiário de Brasília não chega a influenciar as operações, mas o mercado monitora a movimentação em torno do decreto de intervenção federal no Rio, cuja votação na Câmara está marcada para esta noite e, a depender dos deputados da oposição, deve enfrentar dificuldades.
O líder da minoria na Câmara, o deputado José Guimarães (PT-CE) defendeu que a oposição obstrua a sessão e o líder o PSOL na Câmara dos Deputados, deputado Ivan Valente (SP), afirmou que a intervenção é uma "nuvem de fumaça" por conta da dificuldade do governo em obter os votos necessários para aprovar a reforma da Previdência.
O PSOL protocolou na tarde desta segunda mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender a votação.
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