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Repórter Brasília

- Publicada em 14 de Fevereiro de 2018 às 16:14

Decisões depois da folia

Nesta semana após Carnaval, quase nada é decidido em Brasília. Discussões em pauta e bem adiantadas, como a reforma da Previdência e o mal-estar criado pelo diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, sobre o inquérito que envolve o presidente Michel Temer (PMDB), só devem entrar em pauta a partir da próxima semana. O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (PMDB), não acredita na presença de parlamentares em Brasília nestes primeiros dias pós-Carnaval. Enquanto isso, o governo aproveita a presença do presidente Temer e do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que estão em Brasília, para fazer os ajustes nas negociações para a reforma da Previdência.
Nesta semana após Carnaval, quase nada é decidido em Brasília. Discussões em pauta e bem adiantadas, como a reforma da Previdência e o mal-estar criado pelo diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, sobre o inquérito que envolve o presidente Michel Temer (PMDB), só devem entrar em pauta a partir da próxima semana. O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (PMDB), não acredita na presença de parlamentares em Brasília nestes primeiros dias pós-Carnaval. Enquanto isso, o governo aproveita a presença do presidente Temer e do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que estão em Brasília, para fazer os ajustes nas negociações para a reforma da Previdência.
Convencer os indecisos
O vice-líder do governo na Câmara, deputado Beto Mansur (PRB-SP), bastante otimista, disse que não parou no Carnaval. Ficou ligando para deputados, sobretudo os indecisos, garimpando votos. O governo quer votar as reformas até o final do mês. O período pós-Carnaval será de aferição da temperatura.
Momento apropriado
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, prometeu iniciar a discussão em plenário a partir da próxima terça-feira, mas deixou claro que, se não houver o apoio necessário, engavetará a reforma até um momento mais apropriado. Conforme o líder do governo na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), os debates só devem começar daqui alguns dias. Enquanto isso, os estrategistas do Palácio do Planalto fazem avaliação do quadro de votação.
Regras para servidores
As regras para os servidores é um dos pontos que podem atrapalhar a reforma pretendida pelo governo. Depois de um ano e três meses de debates e um sem fim de discussões, o prazo para aprovar a reforma da Previdência na Câmara dos Deputados, anunciada pelo governo, para o final de fevereiro, já se aproxima. Já dentro de um ano eleitoral os 308 votos necessários não são tão fáceis como parecia.
Pontos polêmicos
Parlamentares que dizem "não" à reforma reclamam das alterações que equiparam servidores públicos aos trabalhadores privados. Rodrigo Maia começa a discutir a reforma com secretários de Fazenda de estados. Já o líder do PTB na Câmara, deputado Jovair Arantes (GO), afirmou que o partido só vai discutir como deve votar a reforma da Previdência na semana que vem, enquanto o partido aguarda a definição do nome para o ministério do Trabalho. "Isso está nas mãos da Cármen Lúcia. Vamos aguardar", frisou.
Huck, não pelo DEM
Presidente da Câmara, Rodrigo Maia, negou a possibilidade de o apresentador Luciano Huck sair como candidato à presidência da República em seu partido.
 
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