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homem na cozinha

- Publicada em 15 de Fevereiro de 2018 às 23:14

Da praia para a cidade


THE BEACH BAR & GRILL/DIVULGAÇÃO/JC
É possível que quase todo mundo já tenha retornado, que nosso litoral agora ofereça um pouco mais de sossego. Por lá existem restaurantes estruturados para operar o ano inteiro. Como The Beach Bar & Grill, que abre todas as noites em Capão da Canoa (rua Guaraci, 330), servindo saladas, opções de filés bovinos, camarões e até burritos, tacos, quesadillas e nachos para quem curte culinária mexicana. É de seu menu a apetitosa salada a seguir.
É possível que quase todo mundo já tenha retornado, que nosso litoral agora ofereça um pouco mais de sossego. Por lá existem restaurantes estruturados para operar o ano inteiro. Como The Beach Bar & Grill, que abre todas as noites em Capão da Canoa (rua Guaraci, 330), servindo saladas, opções de filés bovinos, camarões e até burritos, tacos, quesadillas e nachos para quem curte culinária mexicana. É de seu menu a apetitosa salada a seguir.
Salada de Camarões
Ingredientes (duas pessoas):
  • 6 a 10 camarões grandes
  • 10 a 14 tomates cerejas cortados ao meio
  • 1 pitada de sal
  • 1 pitada de pimenta preta
  • 10 ml de azeite de oliva
  • 10 ml de vinagre balsâmico
  • 1 colher (sopa) de mostarda Dijon
  • 1 pitada de tomilho
  • 1 pé de alface grande
  • 100g de repolho roxo finamente cortado
  • 200g de abacate fatiado
     
Modo de Preparo: 
  1. Pincelar camarões e tomates com alho, azeite, sal e pimenta. Grelhar rapidamente até ficarem macios.
  2. Misturar bem azeite de oliva, vinagre, mostarda, sal, pimenta e tomilho, até atingir uma textura uniforme e consistente. Pode-se usar um pequeno frasco com tampa e agitar vigorosamente até atingir ponto de emulsão.
  3. Com parte desse molho, lambuzar o fundo e os lados de um bowl. Adicionar alfaces, fios de repolho roxo e mexer gentilmente, com dois garfos, até incorporar o molho em todas as superfícies.
  4. Grelhar tomates e distribuí-los sobre alface e repolho, com abacate e, por fim, os camarões no topo.
  5. Respingar o restante do molho por cima e servir.

Mais um veraneio em Porto Alegre


CMP/DIVULGAÇÃO/JC
Os amigos sabem de meu gosto por veranear em Porto Alegre, desde muito antes de existir a Sapa - entidade que surgiu parodiando os clubes das praias gaúchas. Confesso que já somos poucos, mas tenazes e dedicados, embora, a cada ano, cresçam as hordas de gaúchos que procuram nosso litoral e deixem a cidade vazia.
Nestes dias de Carnaval, o pessoal exagerou: um ar de quase abandono substituiu a correria generalizada e estressante de outros dias do ano. Muitos restaurantes aproveitaram para fazer reformas, emendarem férias coletivas ou simplesmente economizar, porque abrir tem custos que o movimento não alcança.
Caminhar por Moinhos de Vento, sem tantas mesas e cadeiras atravancando as calçadas, isso foi uma benção! Encontrar raros restaurantes abertos, eis algo normalmente impensável. No sábado, em toda a rua Padre Chagas, havia apenas uma sorveteria e o Thomas, que à noite é pub e de dia serve bufê de almoço - aliás, um bom e farto almoço (R$ 36,00), em ambiente legal, com boa variedade de saladas, frutas, sobremesas e uma dúzia de principais, difícil não compor um prato satisfatório.
Os refúgios dos veranistas são os habituais: em casa tomando sol, ou pondo leitura ou mesmo trabalho em dia; no clube fazendo quase as mesmas coisas, no parque com o sentimento de propriedade em relação a arvoredos e alamedas e, claro, nos shoppings, heroicos na abertura de lojas, praças de alimentação e restaurantes.
Na semana que vem, concluo esta crônica.
 

via e-mail


CPM/ESPECIAL/JC
  • Há tempo se sabe que os nordestinos conseguem cultivar boas viníferas no Vale do São Francisco, que produzem duas safras por ano e que seu terroir atrai até mesmo tradicionais vinícolas gaúchas. Ponto.
  • Faltava-me provar as uvas de mesa que eles têm na região. Depois deste verão, não me falta mais. Essa caixinha da foto abaixo – comprada no Zaffari – contém duas variedades de uvas de mesa. Dulcíssimas, sem uma sementinha sequer, preciosidades que custam R$ 15,00 o quilo.
  • Outro dia, quando descíamos de Canela, resolvi parar em um pequeno centro comercial, bem visível à direita da BR-116, logo após Novo Hamburgo. Posto de combustíveis, loja de calçados e – aí que eu entro – amplo espaço com produtos, como dizem, coloniais. Comprei feijão vermelho de boa qualidade (R$ 16,00 o quilo) pão de aipim (R$ 7,00) e, o destaque absoluto, linguiça pura de porco defumada, com pouca gordura, de um frigorífico de Feliz (R$ 32,00 o quilo).
  • A propósito da Serra, o Empório Canela oferece essa opção de sobremesa da foto acima: porção com oito mini-churros recheados com doce de leite (R$ 18,00). Difícil resistir, mas gosto mesmo é dos de creme.
  • Degustar um espresso no Moinhos Shopping é algo que faço com alguma frequência. Domingo passado, os cafés do piso Tobias da Silva estavam completamente desertos. Lá em cima, a caminho da Saraiva, vejo o Press com todas as mesas ocupadas. É a grife.