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2° Caderno

- Publicada em 06 de Fevereiro de 2018 às 16:50

Pesquisa avança rumo ao reator nuclear limpo

Parceria entre a Universidade de São Paulo e a Universidade de Princeton (Estados Unidos) vem contribuindo para as pesquisas na criação de protótipos de reatores que poderão produzir energia praticamente inesgotável, a partir da fusão nuclear.
Parceria entre a Universidade de São Paulo e a Universidade de Princeton (Estados Unidos) vem contribuindo para as pesquisas na criação de protótipos de reatores que poderão produzir energia praticamente inesgotável, a partir da fusão nuclear.
Entre as possibilidades, está a construção de usinas que forneçam energia suficientemente limpa, a ponto de diminuir a emissão de gases tóxicos e evitar acúmulo de dejetos radioativos. E a tese de doutorado de Vinícius Njaim Duarte trouxe entendimento sobre o comportamento de ondas que afetam a continuidade de reações de fusão, prejudicando a produção de energia.
O estudo teve supervisão dos pesquisadores Ricardo Galvão e Nikolai Gorelenkov dos Laboratórios de Física de Plasmas, do Instituto de Física da USP e da Princeton, respectivamente. Um artigo de autoria de Duarte, junto a outros colaboradores, condensou as descobertas e foi publicado na revista Physics of Plasmas.
A repercussão foi tanta, que um laboratório que opera a maior máquina dedicada a estudos sobre fusão magnética dos Estados Unidos fez experimentos com o fim de testar as predições do modelo de Duarte, por meio do uso de uma máquina conhecida como tokamak. Trata-se de um protótipo de reator de fusão nuclear, dentro do qual se confina, em uma câmara de vácuo, um gás composto de isótopos de hidrogênio, sob a forma de plasma (quando se aquece um gás neutro a temperatura muito elevada, obtendo íons e elétrons).
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