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Política

- Publicada em 31 de Janeiro de 2018 às 15:46

Centrais terão Dia Nacional de Luta contra a Reforma da Previdência em fevereiro

CUT, Força Sindical, CSB, CTB, Nova Central, UGT e Intersindical acertaram data para manifestações

CUT, Força Sindical, CSB, CTB, Nova Central, UGT e Intersindical acertaram data para manifestações


força sindical/divulgação/jc
Agência Estado
Sete centrais sindicais aprovaram nesta quarta-feira (31) a realização do Dia Nacional de Luta contra a Reforma da Previdência para 19 fevereiro, data marcada para a votação da proposta no plenário da Câmara dos Deputados. A data cairá em uma segunda-feira.
Sete centrais sindicais aprovaram nesta quarta-feira (31) a realização do Dia Nacional de Luta contra a Reforma da Previdência para 19 fevereiro, data marcada para a votação da proposta no plenário da Câmara dos Deputados. A data cairá em uma segunda-feira.
Dirigentes da CUT, Força Sindical, CSB, CTB, Nova Central, UGT e Intersindical fixaram um cronograma de ações para o protesto, que terá como mote "Se botar pra votar, o Brasil vai parar". As entidades vão orientar trabalhadores a reforçar a pressão sobre os parlamentares, fazendo panfletagens e até "blitz" em aeroportos.
No mesmo dia, o Partido dos Trabalhadores promoverá um ato para comemorar os seus 38 anos, apesar da mais grave crise que se abateu sobre o partido. Na semana passada, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) condenou o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva a 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Lula ainda recorre da decisão e argumenta que enfrenta uma perseguição política para tirá-lo da disputa ao Palácio do Planalto.
O aniversário do partido é em 10 de fevereiro, mas, como a data cai no carnaval, será lembrada no dia 19. A escolha dos petistas não foi aleatória. Na prática, o PT também aproveitará o dia para atacar as mudanças propostas pelo governo para a Previdência e defender a candidatura de Lula. A ideia é lançar ali a nova Carta ao Povo Brasileiro, com compromissos da campanha do ex-presidente, hoje cada vez mais difícil de vingar.
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