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Política

- Publicada em 25 de Janeiro de 2018 às 19:31

Ativistas presos por incêndio de pneus são libertados na Capital

Um alvará de soltura expedido nesta quinta-feira pelo juiz de direito Volnei dos Santos Coelho resultou na libertação de 13 mulheres e três homens presos na quarta-feira pela Brigada Militar (BM), pelo incêndio de pneus na avenida Azenha, em Porto Alegre. Os jovens são ligados ao movimento social Levante Popular da Juventude. Os atos ocorreram durante o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na 2ª instância, pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).
Um alvará de soltura expedido nesta quinta-feira pelo juiz de direito Volnei dos Santos Coelho resultou na libertação de 13 mulheres e três homens presos na quarta-feira pela Brigada Militar (BM), pelo incêndio de pneus na avenida Azenha, em Porto Alegre. Os jovens são ligados ao movimento social Levante Popular da Juventude. Os atos ocorreram durante o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na 2ª instância, pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).
Ainda na quarta-feira, após serem levados à 3ª Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA), no bairro Navegantes, os homens foram recolhidos ao Presídio Estadual de Canoas e as mulheres, ao Presídio Madre Pelletier, segundo informações da defensora pública Mariana Cappellari, que acompanhou o desenrolar da prisão com a deputada estadual Manuela d'Ávila (PCdoB), que também intercedeu para a soltura dos jovens e fez informes periódicos a partir de seu perfil no Facebook.
O auto de prisão em flagrante apontava como motivo para as prisões incêndio e associação criminosa. Embora o despacho do juiz responsabilize o grupo pelo ato do incêndio, não havia, na visão do magistrado, "elementos a indicar associação criminosa no que tange à prática reiterada", pontuando que "nenhum flagrado mantido preso possui antecedentes. Não vislumbro necessidade de prisão preventiva".
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