OLÁ, ASSINE O JC E TENHA ACESSO LIVRE A TODAS AS NOTÍCIAS DO JORNAL.
Entre com seus dados
e boa leitura!
Digite seu E-MAIL e você receberá o passo a passo para refazer sua senha através do e-mail cadastrado:
Política
- Publicada em 24 de Janeiro de 2018 às 22:48Movimento Brasil Livre celebra no Parcão a condenação de Lula
De verde e amarelo, manifestantes se reuniram no Parcão
MARIANA CARLESSO/JC
Roberta Mello
Após o encerramento do julgamento do recurso de apelação movido pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, aproximadamente 300 pessoas comemoraram o resultado unânime que manteve a sua condenação. O número foi estimado pelo Movimento Brasil Livre (MBL), organizador do evento.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Assine o JC Digital com desconto!
- Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
- Acesso ilimitado aos conteúdos do site
- Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
- Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
- Cancelamento on-line e a qualquer momento
Após o encerramento do julgamento do recurso de apelação movido pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, aproximadamente 300 pessoas comemoraram o resultado unânime que manteve a sua condenação. O número foi estimado pelo Movimento Brasil Livre (MBL), organizador do evento.
Apesar da chuva, os manifestantes, a maior parte deles vestindo verde e amarelo, se encontraram na esquina das avenidas Goethe com a Mostardeiro em Porto Alegre no final da tarde de ontem. No ato chamado "CarnaLula", eles intercalavam gritos defendendo "Lula na cadeia" a pedidos de "intervenção militar já".
Para a coordenadora estadual do MBL e uma das organizadoras do ato, Paula Cassol, o julgamento não teve fundo político, pelo contrário, foi "extremamente técnico".
"O Lula não está acima da lei. Não há motivo para que ele tenha tratamento diferenciado em relação a qualquer outro bandido que use dinheiro público para se beneficiar e viver como uma pessoa com altíssimo poder aquisitivo, com um projeto de poder que visa cercear as liberdades das pessoas com o dinheiro do povo", defendeu Paula.
Também presente na mobilização, a cientista política Fernanda Barth afirmou que "espera que o julgamento de Lula seja o início de um efeito dominó de julgamentos daqueles políticos corruptos". "Aqueles que não forem presos serão julgados pelo voto da população nas eleições de 2018", projetou Fernanda.
Enquanto Paula conversava com outros integrantes e simpatizantes do MBL e se preparava para a caminhada em direção ao Hotel Sheraton, onde os advogados de defesa de Lula falaram com a imprensa, um carro de som circulava entre as ruas adjacentes ao Parque Moinhos de Ventos - o Parcão - chamando a população a se juntar à manifestação. No caminhão, uma faixa com a frase "Intervenção militar não opção, é a única solução" pedia que os apoiadores buzinassem. Muitos carros que passavam pela avenida Goethe, uma das mais movimentadas da Capital, buzinaram.
