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Política

- Publicada em 24 de Janeiro de 2018 às 10:26

Lula chega ao sindicato dos Metalúrgicos em São Bernardo

O ex-presidente Lula chegou às 10h08 no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo. Ele estava em uma comitiva, em um veículo preto.O sindicato esperava que Lula chegasse ao prédio antes do início do julgamento. O ex-presidente entrou pela garagem do subsolo e não falou com a imprensa. Ele assistirá à sessão do TRF-4 em uma sala reservada pela diretoria do sindicato.
O ex-presidente Lula chegou às 10h08 no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo. Ele estava em uma comitiva, em um veículo preto.O sindicato esperava que Lula chegasse ao prédio antes do início do julgamento. O ex-presidente entrou pela garagem do subsolo e não falou com a imprensa. Ele assistirá à sessão do TRF-4 em uma sala reservada pela diretoria do sindicato.
Lula estava acompanhado do advogado e compadre Roberto Teixeira, e do pré-candidato ao governo de SP, Luiz Marinho. Marinho disse à reportagem que tem um "fio de esperança" na absolvição do presidente pois considera que o Ministério Público não apresentou provas contra Lula.
Disse que o ex-presidente está sereno. "Dentro do cenário criado dá para ser pessimista, mas eu particularmente tenho um fio de esperança porque se os desembargadores julgarem de acordo com as leis ele será inocentado porque não há crime. Para ser condenado precisa ter provas, para ter prova precisa ter [havido] crime", disse. "Vasculharam do jeito que vasculharam e não tem prova é porque o crime não existe".
O presidente do sindicato dos metalúrgicos do ABC, Wagner Santana, reuniu os militantes para passar instruções sobre como serão as atividades no dia do julgamento.
Santana afirmou que os militantes precisam ter cuidado com infiltrados "que querem aproveitar a presença da mídia para dizer que aqui só tem um bando de baderneiro".
O sindicalista pediu desculpas por ter que restringir o lugar onde Lula ficará no prédio por conta do "ódio que se espalhou por aí". Santana também pediu para que a militância não se disperse durante o dia e compareça ao ato na Praça da República.
"Vocês têm que pensar que aqueles que nos odeiam estão olhando para cá e esperando esvaziar", disse.
Folhapress
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