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TRF-4 dá a largada no julgamento de recurso de Lula
Na frente do tribunal, imprensa acompanha todos os movimentos da sessão em Porto Alegre
Bruna Suptitz/ESPECIAL/JC
O Tribunal Regional Federal (TRF-4), em Porto Alegre, julga na manhã desta quarta-feira (24) o recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A sessão começou pontualmente às 8h30min e a previsão é de que se estenda até as 16h. Entenda como será o julgamento.
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O Tribunal Regional Federal (TRF-4), em Porto Alegre, julga na manhã desta quarta-feira (24) o recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A sessão começou pontualmente às 8h30min e a previsão é de que se estenda até as 16h. Entenda como será o julgamento.
Três desembargadores vão analisar o pedido da defesa de Lula contra sentença do juiz federal Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, que condenou o petista a nove anos e seis meses de prisão, no âmbito da Operação Lava-Jato.
Acompanhe a sessão ao vivo:
No fim da tarde de terça-feira (23), Lula participou de ato em Porto Alegre pela defesa da sua candidatura. A fala do ex-presidente ocorreu em um palco montado perto do Largo Glênio Peres, no Centro Histórico da Capital. Segundo a organização do evento, havia cerca de 70 mil pessoas. "Não vou falar do meu processo, primeiro, porque tenho advogados competentes, que já provaram minha inocência. Segundo, porque acredito que aqueles que vão votar deverão se ater aos autos do processo e não a convicções políticas", afirmou Lula.
A sessão de julgamento
A 8ª Turma do TRF-4 julga a apelação criminal do ex-presidente. O processo de Lula é o primeiro a ser apreciado em 2018 pela turma, responsável por julgar em segunda instância as sentenças do juiz federal Sérgio Moro, que comanda os processos da Operação Lava Jato em Curitiba. O colegiado é formado pelos desembargadores Leandro Paulsen, João Pedro Gebran Neto e Victor Luiz dos Santos Laus.
Condenado em julho de 2017 a nove anos e seis meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo que envolve o apartamento tríplex no Guarujá (SP) e a armazenagem do acervo presidencial pela empreiteira OAS, Lula pode ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa caso a condenação seja mantida - o que o impediria de concorrer nas eleições de outubro - ou até mesmo ser preso, depois de esgotados os recursos de segunda instância.