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Política

- Publicada em 17 de Janeiro de 2018 às 18:15

Apoiadores de Lula não vão tolerar mascarados em atos

Diego Nuñez
A Frente Brasil Popular (FBP) promete atos pacíficos nas manifestações contrárias à condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Para garantir isso, o movimento contará com a presença de 2 mil seguranças para manter a organização dos eventos. "Segurança para nós não é o conceito que a Brigada tem. É de manter os deslocamentos e eventos dentro de uma certa organização", afirmou o presidente da CUT-RS, Claudir Nespolo. Ele ainda afirmou que o ato não tolerará pessoas mascaradas, que "serão convidadas a tirar a máscara".
A Frente Brasil Popular (FBP) promete atos pacíficos nas manifestações contrárias à condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Para garantir isso, o movimento contará com a presença de 2 mil seguranças para manter a organização dos eventos. "Segurança para nós não é o conceito que a Brigada tem. É de manter os deslocamentos e eventos dentro de uma certa organização", afirmou o presidente da CUT-RS, Claudir Nespolo. Ele ainda afirmou que o ato não tolerará pessoas mascaradas, que "serão convidadas a tirar a máscara".
A FBP estima que cerca de 50 mil pessoas - majoritariamente do Estado, mas com representantes de todo o Brasil e caravanas da Argentina e do Uruguai - estejam presentes nos atos.
O movimento ainda negocia junto à Secretaria de Segurança Pública (SSP) um local para o que chama de acampamento de resistência. Os eventos começarão às 9h do dia 22, segunda-feira, e irão até a noite de terça-feira, quando se formará uma concentração na Esquina Democrática, por volta das 16h, culminando em uma marcha até o local do acampamento - ainda indefinido - por volta das 20h.
No dia 24, quarta-feira, o objetivo é que a concentração da militância se localize "o mais próximo possível do TRF-4", como disse o vice-presidente do PT-RS, Carlos Pestana Neto. O petista demonstrou vontade de que a concentração seja no parque Harmonia, onde se proibiu realizar o acampamento por decisão judicial. "Nós estamos buscando um ponto de equilíbrio com o Estado para definir o local da vigília. Se será no Harmonia ou não, ainda não temos como confirmar", declarou Pestana.
 
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