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Política

- Publicada em 09 de Janeiro de 2018 às 22:35

Polícia Federal descarta sabotagem em avião que caiu com Zavascki

O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Fernando Segovia, vai se encontrar com a ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal, às 10h30min de hoje, para tratar do andamento da investigação sobre o acidente aéreo que matou o ministro Teori Zavascki e outras quatro pessoas, em 19 de janeiro de 2017.
O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Fernando Segovia, vai se encontrar com a ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal, às 10h30min de hoje, para tratar do andamento da investigação sobre o acidente aéreo que matou o ministro Teori Zavascki e outras quatro pessoas, em 19 de janeiro de 2017.
De acordo com as investigações, não foram encontrados vestígios de qualquer falha que pudesse ter sido evitada antes da decolagem da aeronave. Também não foi encontrado vestígio de explosivos ou produtos químicos que pudessem causar incêndio dentro do avião.
Desde o dia da queda, os motivos do acidente são investigados pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes da Aeronáutica (Cenipa) e pela PF de Angra dos Reis. Além de periciar destroços do avião e gravações das conversas entre piloto e torre de controle, o inquérito fez exames nos corpos do piloto, do ministro e das outras vítimas para descartar qualquer tipo de anormalidade que possa ter causado o acidente.
A aeronave, decolou às 13h01min do Campo de Marte, em São Paulo, e a Marinha foi informada da queda às 13h45min. O avião caiu perto da Ilha Rasa, em Paraty (RJ), a dois quilômetros da cabeceira da pista onde pousaria.
Além do ministro, morreram o empresário Carlos Alberto Filgueiras, dono da avião, o piloto Osmar Rodrigues, a massoterapeuta Maíra Panas e sua mãe, Maria Hilda Panas Helatczuk. Embora não tenha concluído a investigação, a PF descarta sabotagem.
 
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