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Política

- Publicada em 03 de Janeiro de 2018 às 19:48

Valter Nagelstein assume a liderança da Câmara Municipal de Porto Alegre

Nelson Marchezan Jr. e Valter Nagelstein durante a cerimônia de posse da nova mesa diretora da Câmara

Nelson Marchezan Jr. e Valter Nagelstein durante a cerimônia de posse da nova mesa diretora da Câmara


Tonico Alvares/CMPA/Divulgação/JC
Com a presença do prefeito Nelson Marchezan Jr., a Câmara Municipal de Porto Alegre empossou a nova mesa diretora, que irá liderar o legislativo em 2018. A cerimônia ocorreu na tarde desta quarta-feira (3), no Plenário Otávio Rocha. Presidirá o Parlamento Municipal o vereador Valter Nagelstein (PMDB), tendo como 1ª vice Mônica Leal (PP), 2º vice Mauro Pinheiro (Rede), respectivamente, e como 1º, 2º e 3º secretários, Clàudio Janta (SD), Paulinho Motorista (PSB) e José Freitas (PRB).
Com a presença do prefeito Nelson Marchezan Jr., a Câmara Municipal de Porto Alegre empossou a nova mesa diretora, que irá liderar o legislativo em 2018. A cerimônia ocorreu na tarde desta quarta-feira (3), no Plenário Otávio Rocha. Presidirá o Parlamento Municipal o vereador Valter Nagelstein (PMDB), tendo como 1ª vice Mônica Leal (PP), 2º vice Mauro Pinheiro (Rede), respectivamente, e como 1º, 2º e 3º secretários, Clàudio Janta (SD), Paulinho Motorista (PSB) e José Freitas (PRB).
Nagelstein destacou como aspectos principais de sua gestão a ampliação do diálogo com a Capital e a garantia de fazer do Legislativo municipal um espaço aberto às manifestações pertinentes da cidade. “Com a mesma firmeza que os gestores desta Casa geriram os trabalhos do Legislativo, assim pretendo permanecer em 2018, com o mesmo comprometimento e a mesma determinação”, disse o novo presidente.
Em seu discurso, na abertura do ano legislativo, Marchezan reafirmou a necessidade de mudanças que permitam equilibrar a relação entre a receita e a despesa, além de permitir a realização de parcerias para que sejam feitos novos investimentos. “Precisamos de reformas nas estruturas da cidade”, assinou, ao destacar que 44% do esgoto não é tratado na Capital.
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