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Internacional

- Publicada em 27 de Janeiro de 2018 às 16:06

Presidente pró-Rússia é reeleito para dirigir República Checa

Zeman beija sua mulher Ivana após derrotou adversário com campanha pró-Ocidente

Zeman beija sua mulher Ivana após derrotou adversário com campanha pró-Ocidente


RADEK MICA/AFP/JC
Estadão Conteúdo
O presidente pró-Rússia da República Checa, Milos Zeman, foi reeleito para mais um cargo de cinco anos, neste sábado (27), após derrotar um novato na política que conduzia uma campanha pró-Ocidente no segundo turno. Com quase todos os votos apurados, o escritório de estatísticas checo disse que Zeman teve 51,5% dos votos durante a eleição de dois dias. Seu oponente, chefe da Academia Checa de Ciências, Jiri Drahos, teve 48,5% dos votos.
O presidente pró-Rússia da República Checa, Milos Zeman, foi reeleito para mais um cargo de cinco anos, neste sábado (27), após derrotar um novato na política que conduzia uma campanha pró-Ocidente no segundo turno. Com quase todos os votos apurados, o escritório de estatísticas checo disse que Zeman teve 51,5% dos votos durante a eleição de dois dias. Seu oponente, chefe da Academia Checa de Ciências, Jiri Drahos, teve 48,5% dos votos.
A constituição checa permite apenas dois mandatos para a presidência. Zeman disse em um discurso que a sua reeleição foi sua "mais recente vitória política" e acrescentou que "nenhuma derrota política ocorrerá". Drahos reconheceu a derrota e parabenizou Zeman nesta tarde. O cientista de carreira e professor de química disse que planeja permanecer na política, mas não deu detalhes. "Não acabou", disse.
Zeman, um veterano na política e ex-primeiro-ministro de esquerda, ganhou seu primeiro mandato em 2013, durante a primeira eleição presidencial decidida por eleitores na República Checa - e não legisladores.
Desde então, ele tem conduzido uma política de apoio à Rússia e à China. Ele foi um dos poucos líderes europeus a apoiarem a candidatura de Donald Trump para a Casa Branca e também promoveu uma consulta popular sobre a permanência da República Checa na União Europeia. Seu oponente, Drahos, fazia campanha pela permanência do pais na UE e na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). 
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