Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
CMN aprova resolução para definir taxa efetiva de juros do Fies
Fies teve mudanças em 2017, e taxa efetiva de juros para contratos seguirá IPCA
CAMILA CUNHA /ASCOM/PUCRS/DIVULGAÇÃO/JC
Estadão Conteúdo
O Ministério da Fazenda informou nesta quinta-feira (25,) por meio de nota, que o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a Resolução nº 4.628, que define a taxa efetiva de juros dos empréstimos do Programa de Financiamento Estudantil (Fies) contratados a partir do primeiro semestre de 2018.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O Ministério da Fazenda informou nesta quinta-feira (25,) por meio de nota, que o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a Resolução nº 4.628, que define a taxa efetiva de juros dos empréstimos do Programa de Financiamento Estudantil (Fies) contratados a partir do primeiro semestre de 2018.
"O CMN aprovou em reunião ordinária realizada hoje resolução para definir que a taxa efetiva de juros incidente sobre os contratos de financiamento do Fies em questão será equivalente à variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e terá capitalização anual", disse a Fazenda na nota.
O Ministério também lembrou, na nota, que o Fies/Modalidade 1 vai abarcar estudantes com renda familiar mensal bruta per capita de até três salários mínimos. Estes financiamentos terão taxa de juros real (descontada a inflação) igual a zero. Além disso, os financiamentos serão garantidos pelo novo Fundo Garantidor, o FG-Fies. "Na amortização dos financiamentos, prevê-se retenção na fonte de renda do financiado para reduzir o risco de inadimplência", informou a Pasta.