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Economia

- Publicada em 24 de Janeiro de 2018 às 19:46

Moody's rebaixa rating do BRDE para Ba3, com perspectiva estável

A agência de classificação de risco Moody's rebaixou, ontem, o rating de emissor de longo prazo em moeda local na escala global do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) para Ba3 de Ba2, bem como o rating de longo prazo em escala nacional brasileira (NSR) para A2.br de Aa3.br. A avaliação do perfil de crédito individual (BCA) do banco também foi rebaixada, para ba3 de ba2. A perspectiva para o rating de emissor em moeda local na escala global, bem como a perspectiva para o emissor, foi alterada para estável de negativa. Os demais ratings do BRDE não são afetados por esta ação.
A agência de classificação de risco Moody's rebaixou, ontem, o rating de emissor de longo prazo em moeda local na escala global do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) para Ba3 de Ba2, bem como o rating de longo prazo em escala nacional brasileira (NSR) para A2.br de Aa3.br. A avaliação do perfil de crédito individual (BCA) do banco também foi rebaixada, para ba3 de ba2. A perspectiva para o rating de emissor em moeda local na escala global, bem como a perspectiva para o emissor, foi alterada para estável de negativa. Os demais ratings do BRDE não são afetados por esta ação.
Segundo a Moody's, o rebaixamento reflete a piora da qualidade de ativos, apesar de o Brasil ter recentemente saído da recessão, e as pressões resultantes na rentabilidade do banco, bem como o risco que o BRDE agora enfrenta com as alterações na política de concessão de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes) - rating de depósitos em moeda local de Ba2, negativa - devido à alta concentração do volume de captação do BRDE com origem no Bndes.
Apesar destes desafios, a Moody's destaca que os ratings do BRDE ainda refletem o papel consolidado do banco na promoção do desenvolvimento nos estados relativamente prósperos do Sul do Brasil, bem como a capitalização confortavelmente acima do mínimo regulatório. Em junho de 2017, o capital regulatório do banco foi 14,7%, contra um mínimo regulatório de 10,5%, e a Moody's espera que o nível de capitalização fique estável em 2018.
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