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Economia

- Publicada em 18 de Janeiro de 2018 às 18:46

Opep projeta aumento na demanda por petróleo no País

A demanda brasileira por petróleo deve ter, em 2017, a primeira alta desde 2014, conforme previsão apresentada nesta quinta-feira pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) por meio de seu relatório mensal, faltando apenas dados de um mês para o fechamento do ano. A entidade projeta uma expansão do consumo de 30 mil barris por dia (bpd) ante 2016, mas não cita qual foi o gasto do produto naquele ano.
A demanda brasileira por petróleo deve ter, em 2017, a primeira alta desde 2014, conforme previsão apresentada nesta quinta-feira pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) por meio de seu relatório mensal, faltando apenas dados de um mês para o fechamento do ano. A entidade projeta uma expansão do consumo de 30 mil barris por dia (bpd) ante 2016, mas não cita qual foi o gasto do produto naquele ano.
"As expectativas para 2018 também são positivas, com os riscos que atualmente se inclinam para o potencial positivo, uma vez que a melhoria da atividade econômica no País está prevista para permanecer saudável", considerou a instituição no documento.
As expectativas para o crescimento da demanda de petróleo na América Latina são semelhantes às projeções do mês anterior, com uma perspectiva ligeiramente melhor para a economia em relação a 2016: de 50 mil bpd em 2017 e de 90 mil bpd em 2018. Essas previsões estão condicionadas a melhorias globais das condições econômicas da região, com o Brasil como líder do crescimento da demanda de petróleo.
Sobre o Brasil, a Opep destacou que a demanda por petróleo subiu pelo sétimo mês consecutivo em novembro, em cerca de 100 mil bpd na comparação anual, ou alta de 4%. "Essa elevação marca o terceiro maior aumento mensal de 2017 e reflete o ritmo acelerado na melhoria da economia", enfatizou.
A demanda brasileira por todas as principais categorias de produtos petrolíferos aumentou, com exceção da gasolina. O consumo de gasolina caiu em novembro em 60 mil bpd, ou 7% na comparação anual, porque o produto segue menos competitivo para os motoristas do que o etanol.  
 
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