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O economista que foi responsável por elaborar um ranking de competitividade do Banco Mundial que agora está sendo questionado pela entidade negou que tenha havido manipulação dos critérios para prejudicar o Chile, minimizando denúncia feita pelo economista-chefe da instituição, Paul Romer.
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O economista que foi responsável por elaborar um ranking de competitividade do Banco Mundial que agora está sendo questionado pela entidade negou que tenha havido manipulação dos critérios para prejudicar o Chile, minimizando denúncia feita pelo economista-chefe da instituição, Paul Romer.
"Todo o processo foi realizado em um contexto de transparência e abertura", afirmou o economista boliviano Augusto López-Claros, em declarações publicadas no domingo pelo jornal chileno El Mercurio.
López-Claros, que é ex-professor na Universidade do Chile, foi enredado na polêmica após Romer afirmar que a metodologia do estudo Doing Business foi alterada em diversas ocasiões, prejudicando o Chile, por razões aparentemente políticas. As alterações teriam provocado a queda do país no ranking durante o governo da socialista Michelle Bachelet.
López-Claros, que foi responsável pelo ranking desde 2011, mas está num ano sabático, descartou orientação política nos resultados. Ele explicou que a queda do Chile se deveu a investimentos menores e ao fato de sua legislação ter "uma série de características que incorporam restrições contra as mulheres".