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Economia

- Publicada em 04 de Janeiro de 2018 às 19:23

Dólar fecha no menor nível em quase um mês

O maior apetite ao risco desencadeado por uma série de indicadores econômicos positivos levou o dólar a cair frente a várias moedas, incluindo o real, nesta quinta-feira. O otimismo em relação ao crescimento da economia mundial, aliado a notícias favoráveis também no campo doméstico, fez a moeda americana à vista fechar na casa dos R$ 3,23, no menor patamar em quase um mês, depois de ter atingido os R$ 3,22 no intraday. Foi a terceira queda seguida da moeda, que acumula perda de 2,45% neste início de 2018.
O maior apetite ao risco desencadeado por uma série de indicadores econômicos positivos levou o dólar a cair frente a várias moedas, incluindo o real, nesta quinta-feira. O otimismo em relação ao crescimento da economia mundial, aliado a notícias favoráveis também no campo doméstico, fez a moeda americana à vista fechar na casa dos R$ 3,23, no menor patamar em quase um mês, depois de ter atingido os R$ 3,22 no intraday. Foi a terceira queda seguida da moeda, que acumula perda de 2,45% neste início de 2018.
O dólar à vista fechou em baixa de 0,25%, a R$ 3,2342, no menor valor desde 6 de dezembro de 2017 (R$ 3,2339). O giro foi de US$ 1,085 bilhão.
Embalado pelos bons ventos vindos do exterior e perspectivas para um ambiente doméstico mais favorável, o Ibovespa rompeu a barreira dos 79 mil pontos no início da segunda etapa e fechou o nono pregão consecutivo em alta. O principal índice da bolsa brasileira perdeu força no final da tarde, mas, ainda assim, encerrou a sessão com valorização de 0,84%, aos 78.647 pontos, renovando sua pontuação máxima histórica. Com isso, o índice já acumula ganho em torno de 8,3% no período.
Para analistas, a bolsa brasileira espelhou o otimismo observado em suas pares mundiais, a começar pelo índice Nikkei, que fechou acima da marca de 23 mil pontos pela primeira vez desde janeiro de 1992, aliado à força dos mercados acionários em Nova Iorque, que renovaram máximas sucessivas durante o dia, com o Dow Jones superando 25 mil pontos.
O apetite pelo risco fez com que investidores estrangeiros alimentassem também o giro financeiro da bolsa por aqui. O volume, que chegou a R$ 9,6 bilhões, é maior que a média da primeira semana de janeiro do ano passado, que ficou em torno de R$ 5,6 bilhões. De acordo com a B3, os investidores estrangeiros ingressaram com R$ 865,817 milhões no primeiro pregão de 2018, no dia 2.
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