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Economia

- Publicada em 02 de Janeiro de 2018 às 19:15

Confiança dos empresários melhora em dezembro

O Índice de Confiança Empresarial (ICE) da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre) avançou 1,2 ponto em dezembro ante novembro, atingindo 93,1 pontos, o maior nível desde abril de 2014, quando havia atingido 95,7 pontos. O resultado do mês de dezembro ocorre após seis meses de altas consecutivas.
O Índice de Confiança Empresarial (ICE) da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre) avançou 1,2 ponto em dezembro ante novembro, atingindo 93,1 pontos, o maior nível desde abril de 2014, quando havia atingido 95,7 pontos. O resultado do mês de dezembro ocorre após seis meses de altas consecutivas.
De acordo com a FGV, a tendência é de que a confiança empresarial continue crescendo, apesar de uma esperada volatilidade por conta das incertezas em relação às eleições deste ano. "O ano de 2017 termina com a melhora da percepção sobre a situação presente dos negócios e com a retomada do otimismo. Este cenário sugere que a confiança empresarial deve continuar avançando nos próximos meses, embora se espere alguma volatilidade em função dos níveis ainda elevados de incerteza política", afirmou Aloisio Campelo Jr., superintendente de Estatísticas Públicas do FGV/Ibre.
O ano de 2017 foi marcado pela recuperação do indicador que mede o grau de satisfação com a situação presente das empresas. Enquanto, em 2016, a alta do ICE havia sido motivada principalmente pela melhora das expectativas de curto prazo, em 2017, o indicador da situação atual contribuiu de forma consistente para o avanço do índice.
Em dezembro, a confiança aumentou em 67% dos 49 segmentos pesquisados pela FGV/Ibre para compor o ICE. Considerando-se médias móveis trimestrais, a proporção de segmentos em alta na margem é de 60% do total.
O ICE consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas sondagens empresariais produzidas pelo FGV/Ibre: indústria, serviços, comércio e construção.
A alta do ICE em dezembro decorreu da melhora tanto da percepção sobre o momento presente do empresariado quanto das perspectivas de curto prazo. O Índice de Expectativas (IE-E) subiu 1,4 ponto, alcançando 101,3 pontos - esta é primeira vez que o índice ultrapassa a barreira dos 100 pontos desde novembro de 2013 (101,4 pontos). O Índice da Situação Atual (ISA-E) subiu 0,9 ponto, para 87,6 pontos, maior nível desde setembro de 2014 (88,1 pontos).
Em dezembro, o indicador de emprego previsto (106,1 pontos) atingiu o maior patamar desde março de 2014 (108,3 pontos). A maior contribuição para variação de 2,2 pontos deste indicador foi dada pelo comércio (1,4 ponto), seguido por indústria (0,6 ponto) e serviços (0,2 ponto).
 
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