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Repórter Brasília

- Publicada em 18 de Janeiro de 2018 às 16:24

Reforma da Previdência

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não está muito otimista quanto à votação da reforma da Previdência conforme o cronograma estabelecido. Afirmou que, se o governo não conseguir os votos necessários para aprovar a reforma em fevereiro, a Câmara não votará mais a proposta. A discussão sobre o tema está marcada para 5 de fevereiro e a votação, para o dia 19. O projeto só será aprovado se tiver o apoio mínimo de 308 dos 513 deputados, em duas votações.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não está muito otimista quanto à votação da reforma da Previdência conforme o cronograma estabelecido. Afirmou que, se o governo não conseguir os votos necessários para aprovar a reforma em fevereiro, a Câmara não votará mais a proposta. A discussão sobre o tema está marcada para 5 de fevereiro e a votação, para o dia 19. O projeto só será aprovado se tiver o apoio mínimo de 308 dos 513 deputados, em duas votações.
Outras Agendas
"Na minha opinião, se não conseguir voto em fevereiro, não vota mais. Depois, nós vamos ter outras agendas que precisam avançar", disse Rodrigo Maia, acrescentando que há medidas provisórias na pauta, além do projeto que restringe o chamado foro privilegiado.
Ministro com empresários
O deputado federal gaúcho Mauro Pereira (PMDB, foto) comemora as reuniões que o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (PMDB) vem fazendo com empresários, buscando convencê-los da importância do Parlamento aprovar a reforma da Previdência. Nesta terça-feira ele esteve em São Paulo, na palestra que o ministro proferiu na Federação das Indústrias, e disse que "e a receptividade foi a melhor possível". Segundo o parlamentar, "nós estamos vivendo um momento positivo com a retomada dos negócios. A reforma da Previdência seria necessária para dar uma continuidade, e para que os investidores continuem investido no Brasil", acentuou.
Marun otimista
Na avaliação do deputado peemedebista, o ministro Carlos Marun está otimista. Pereira assinala que "a sociedade, pouco a pouco, vai se conscientizando que é o mais importante. Pouco a pouco a sociedade está entendendo que a reforma da Previdência não vai mexer em nada na vida das pessoas, que já ganham pouco. Pelo contrário, vai ser uma proteção aos que já estão aposentados, e não vai mudar nada para o setor da agricultura, não vai mudar nada no tempo de contribuição, vai continuar os 15 anos", esclareceu.
Tirar o privilégio
"A reforma da Previdência visa justamente a tirar os privilégios; ou seja, pessoas que se aposentam com 30, 38 anos ganhando, 40 mil reais, 38 mil reais", esclarece Mauro Pereira. "Na opinião do parlamentar, caso não se faça nada, se não fizermos nada, se não acontecer a reforma, daqui dois ou três anos não vai se ter mais dinheiro para pagar os aposentados. E essa é a preocupação do governo."
Prevenção da Violência
A presidente nacional do PSDB Mulher, deputada Yeda Crusius amplia seu trabalho para incluir entre as prioridades da Câmara dos Deputados o Plano Nacional de Prevenção da Violência. A pouco mais de duas semanas da retomada das atividades do Congresso Nacional, Yeda segue trabalhando, convencendo deputados, com esse objetivo, a partir das 6 horas da manhã. Segundo ela, como é difícil mudar essa cultura da violência ela tentará elaborar o plano interagindo com as outras comissões e o governo federal, acima dos partidos e com apoio da Secretaria da Mulher da Câmara.
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