Na página
Opinião, edição do
Jornal do Comércio de 04/01/2018, o advogado Sillas Neves propõe uma opção totalmente viável para a solução do ensino público, que é só uma questão de pouco tempo para entrar em colapso: a compra de vagas nas escolas privadas pelo governo. Os custos dessa máquina pública, não considerando os gastos com professores que ganham muito pouco, como construção de escolas , manutenção destas, administração geral da secretaria, greves, etc, praticamente não existiriam, em comparação a hoje. Obviamente que deverá ser um processo gradativo para que os atuais funcionários públicos dessa atividade sejam adaptados de uma maneira ou de outra.
(Eduardo Fossati, engenheiro)
A conta da Petrobras
Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT), escandalosamente, quebraram a Petrobras. E a conta será paga pelo brasileiro comum. Este acordo de quase US$ 3 bilhões feito nos Estados Unidos servirá com certeza de parâmetro para ações similares no Brasil. E estou falando de apenas uma empresa estatal. Existem várias que também entraram nas maracutaias. Portando, brasileiros e brasileiras, quando uma criança falar que acredita em Papai Noel, não ria. Temos milhares de adultos que acreditam que a dupla de presidentes citada antes é honesta e fala a verdade. (Júlio Willig, industriário, Porto Alegre)
Novelinha quixotesca
A partir de 15 de janeiro de 2018, por falta de empatia com a autora deste texto, encerrarei minha conta-corrente no Banco do Brasil (BB), agência Azenha, pelo acúmulo de maus-tratos no atendimento ao correntista. Fui vítima de furto, como consta no Boletim Policial da 1ª Delegacia de Polícia da Capital. Para impedir medidas nefastas, como reutilização dos cartões e talão de cheque, andei por todos os estabelecimentos em que tinha crédito/cartão, além de avisar a agência Andradas do Banrisul, onde recebo meu salário, onde fui confortada, numa demonstração sadia do que se convencionou chamar empatia, ou seja, colocar-se no lugar do outro, para melhor ajudá-lo! No BB, comportamento diametralmente oposto, mesmo tendo CC e poupança. (Conceição Maria Rocha, advogada, Porto Alegre)
Indignação
Sou brasileiro regido pela Constituição de 1988, apolítico, gerador de tributos. Estou enojado de ouvir que o Planalto dá essa e aquela vantagem para os aliados votarem a favor da reforma da Previdência. Afinal, qual diferença de aliados e não aliados em receberem benefícios? Foram todos eleitos pelo povo com base na mesma Constituição, logo, todos (aliados e não aliados) devem ter os mesmos direitos, pois o dinheiro foi arrecadado pelo povo e os políticos foram eleitos pelo povo. Mais uma aberração de quem detém o poder. Isso me lembra o Mensalão. O povo é quem deveria decidir. (Ildo Lange)