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Mercado Digital

- Publicada em 28 de Janeiro de 2018 às 16:54

A falácia da tecnologia neutra

ThoughtWorks quer estimular a discussão global do tema

ThoughtWorks quer estimular a discussão global do tema


/THOUGHTWORKS/DIVULGAÇÃO/JC
Justiça social está no DNA da ThoughtWorks, empresa de tecnologia que se tornou referência no mundo por conseguir criar um ambiente inclusivo e diverso do ponto de vista da identidade de gênero, orientação sexual, raça ou cor. Agora, a companhia está empenhada em estimular globalmente uma discussão ainda mais profunda: o mito do algoritmo neutro. Em tempos de disseminação acelerada da Inteligência Artificial (IA), é preciso discutir até que ponto as decisões tomadas pelos robôs são, de fato, isentas. "As empresas usam a chamada 'tecnologia neutra' para tomar decisões imparciais. Mas isso não é verdade, porque, por trás de cada algoritmo, existem pessoas", comenta a codiretora-presidente da ThoughtWorks Brasil, Gabriela Guerra. Com um simples exemplo, é fácil perceber como isso pode ser arriscado: o uso do reconhecimento facial na área de segurança pública. Afinal, quem são as pessoas que os robôs vão considerar suspeitas? "Não existe tecnologia neutra capaz de criar uma sociedade igualitária por si só. No fundo, o que temos são máquinas que reproduzem o status quo", observa. Caroline Cintra, codiretora-presidente da empresa no Brasil, reforça que a ThoughtWorks está focada em influenciar os seus colaboradores, parceiros e clientes sobre esse tema. "É preciso pensar como cada projeto pode ser criado considerando essa temática, para assim conseguirmos reduzir a desigualdade com o apoio da tecnologia", acrescenta.
Justiça social está no DNA da ThoughtWorks, empresa de tecnologia que se tornou referência no mundo por conseguir criar um ambiente inclusivo e diverso do ponto de vista da identidade de gênero, orientação sexual, raça ou cor. Agora, a companhia está empenhada em estimular globalmente uma discussão ainda mais profunda: o mito do algoritmo neutro. Em tempos de disseminação acelerada da Inteligência Artificial (IA), é preciso discutir até que ponto as decisões tomadas pelos robôs são, de fato, isentas. "As empresas usam a chamada 'tecnologia neutra' para tomar decisões imparciais. Mas isso não é verdade, porque, por trás de cada algoritmo, existem pessoas", comenta a codiretora-presidente da ThoughtWorks Brasil, Gabriela Guerra. Com um simples exemplo, é fácil perceber como isso pode ser arriscado: o uso do reconhecimento facial na área de segurança pública. Afinal, quem são as pessoas que os robôs vão considerar suspeitas? "Não existe tecnologia neutra capaz de criar uma sociedade igualitária por si só. No fundo, o que temos são máquinas que reproduzem o status quo", observa. Caroline Cintra, codiretora-presidente da empresa no Brasil, reforça que a ThoughtWorks está focada em influenciar os seus colaboradores, parceiros e clientes sobre esse tema. "É preciso pensar como cada projeto pode ser criado considerando essa temática, para assim conseguirmos reduzir a desigualdade com o apoio da tecnologia", acrescenta.
 
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