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Mercado Digital

- Publicada em 17 de Janeiro de 2018 às 23:53

Consumidores etiquetados

Operadora faz auditoria de preço e impressão móvel de etiquetas

Operadora faz auditoria de preço e impressão móvel de etiquetas


TLANTIC/DIVULGAÇÃO/JC
O código de barras foi uma das maiores inovações do varejo até hoje, mas, quando se fala do futuro, são os consumidores etiquetados, com os seus smartphones, que devem fazer a diferença. É por meio destes dispositivos que eles se comunicam, mostram os lugares que frequentam com mais frequência e se conectam com as lojas e com os produtos. E é com esse perfil de comprador que os varejistas precisam aprender a se comunicar, alerta o CEO da Tlantic, Paulo Magalhães, direto de Nova Iorque (EUA), onde essa semana aconteceu a National Retail Federation (NRF) 2018. "O mundo digital não vai matar as lojas físicas, mas os varejistas que quiserem entrar definitivamente nesse jogo, precisam apostar em inovação e preparar a seu time para atender clientes que vão a loja cada vez mais em busca de experiências diferenciadas", relata. Tanto isso é importante que grandes redes globais, como a Samsung, estão apostando em lojas de experimentação, em que as pessoas apenas vivenciam as soluções das marcas. A Tlantic, especializada em soluções tecnológicas para o varejo, aproveitou a NRF e realizou também na Big Apple a sua tradicional conferência The Everywhere Store (TES), que busca compartilhar experiências entre os varejistas que acreditam na relevância da loja física. "Os grandes players do mundo on-line estão preocupados com presença física - prova disso é a Amazon, que decidiu abrir loja físicas. Essas tendências cruzadas é que darão forma para o varejo dos próximos anos", aponta Magalhães.
O código de barras foi uma das maiores inovações do varejo até hoje, mas, quando se fala do futuro, são os consumidores etiquetados, com os seus smartphones, que devem fazer a diferença. É por meio destes dispositivos que eles se comunicam, mostram os lugares que frequentam com mais frequência e se conectam com as lojas e com os produtos. E é com esse perfil de comprador que os varejistas precisam aprender a se comunicar, alerta o CEO da Tlantic, Paulo Magalhães, direto de Nova Iorque (EUA), onde essa semana aconteceu a National Retail Federation (NRF) 2018. "O mundo digital não vai matar as lojas físicas, mas os varejistas que quiserem entrar definitivamente nesse jogo, precisam apostar em inovação e preparar a seu time para atender clientes que vão a loja cada vez mais em busca de experiências diferenciadas", relata. Tanto isso é importante que grandes redes globais, como a Samsung, estão apostando em lojas de experimentação, em que as pessoas apenas vivenciam as soluções das marcas. A Tlantic, especializada em soluções tecnológicas para o varejo, aproveitou a NRF e realizou também na Big Apple a sua tradicional conferência The Everywhere Store (TES), que busca compartilhar experiências entre os varejistas que acreditam na relevância da loja física. "Os grandes players do mundo on-line estão preocupados com presença física - prova disso é a Amazon, que decidiu abrir loja físicas. Essas tendências cruzadas é que darão forma para o varejo dos próximos anos", aponta Magalhães.
Tlantic tem origem gaúcha
A Tlantic nasceu em Porto Alegre em 2004 como uma extensão da área de Tecnologia do Grupo Sonae. Cerca de oito anos depois, fez o spin off e se tornou independente (o Sonae ainda detém uma participação na operação). As soluções da empresa, que fatura entre US$ 8,5 e 9,5 milhões, estão instaladas em mais de 2 mil lojas - além de mais 1 mil que estão contatados e cujo roll out pode levar esse número a 3,5 mil até 2019. A Tlantic está presente em Porto Alegre, Paraná e São Paulo, de onde atende a América Latina, e nas cidades europeias de Porto e Barcelona.
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